Alimentação artificial de botos-da-Amazônia (Inia geoffrensis de Blainville 1817) como atração turística e sua dispersão pela Amazônia Brasileira

Autores

  • Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Mario Angelo Sartori Instituto Aqualie
  • Artur Andriolo Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Alexandre de Freitas Azevedo Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumo

As atividades de alimentação artificial e nado-com-golfinhos promovidas como atividades turísticas comerciais aumentaram em número nas últimas décadas, apesar do crescente número de publicações descrevendo seus efeitos negativos. No Estado do Amazonas, Brasil, ao menos cinco locais onde botos-da-Amazônia (Inia geoffrensis) são provisionados como atração turística vêm ocorrendo, onde os turistas podem também tocar e nadar com esses animais. Devido aos riscos associados com as interações entre humanos e golfinhos selvagens, são urgentemente necessárias medidas de manejo para controlar essa situação e evitar uma maior dispersão dessa atividade.

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Biografia do Autor

Luiz Cláudio Pinto de Sá Alves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Meio Ambiente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro fundador do Instutito Aqualie

Mario Angelo Sartori, Instituto Aqualie

Biólogo, colaborador do Instituto Aqualie.

Artur Andriolo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor associado ao Departamento de Zoologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Alexandre de Freitas Azevedo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor associado ao Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores da Faculdade de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2013-10-15

Edição

Seção

Comunicação Científica