Lapachol Administered to Rats (Rattus norvegicus Berkenhout, 1769): Teratogenic or embryotoxic?

Autores

  • Juliana Corrêa do Carmo Cancino
  • Vera Maria Peters
  • Ivone Antonia de Souza
  • Marcos Antônio Fernandes Brandão
  • Luciana Valente Borges
  • Martha de Oliveira Guerra

Resumo

Lapachol administrado a ratas (Rattus norvegicus Berkenhout, 1769): Teratogênico ou embriotóxico? Devido a controvérsias na literatura sobre os efeitos embriotóxicos e teratogênicos do lapachol, o presente trabalho teve como objetivo investigar as conseqüências da administração desta droga (100 and 200 mg/kg) a ratas Wistar prenhes no nono dia pós-coito, para investigar sua possível toxicidade no organismo materno e fetal. Dados maternos indicaram que na dose de 100 mg/kg o lapachol não foi tóxico. Enquanto que na dose de 200 mg/kg induziu uma leve toxicidade, estabelecendo a dose limite para a avaliação da toxicidade do desenvolvimento. As duas doses causaram redução de peso corporal e reabsorções, mas não causaram malformações. Assim, este estudo sugere um efeito embriotóxico, mas não teratogênico do lapachol em ratas Wistar.

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Publicado

2009-08-04