Sabrina e Carmen, as bruxas rebeldes
feminismo, hibridação cultural e questões de gênero nas séries originais teen da Netflix
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-8191.2021.v1.36846Resumen
El objetivo de este artículo es analizar las relaciones entre la ficción seriada adolescente producida por Netflix y la representación de las relaciones de género en las series El Mundo Oscuro de Sabrina (EEUU, 2018-2020), basada en el Cómic homónimo del personaje, y Siempre Bruja (Colombia, 2019), adaptación de la novela de Isadora Chacón Yo, Bruja. Sabrina Spellman es una típica adolescente estadounidense de los años 60, un periodo de lucha por los derechos civiles, que desciende de un brujo, Edward Spellman, y de una mujer mortal. Siempre Bruja, que se desarrolla entre el siglo XVII y la actualidad en Cartagena, Colombia, presenta al personaje Carmen Eguiluz, una bruja y esclavizada de 1646, condenada a morir en la hoguera, que viaja a 2019 tras hacer un trato con el brujo Aldemar. Ambas series abordan los conflictos culturales y las disputas políticas entre el Nuevo Mundo (América) y el Viejo Mundo (España, Inglaterra), tienen protagonistas femeninas y mezclan el género teenpics (Neale, 2000), popularizado por Hollywood, con el fantástico, el cine de aventuras y la comedia romántica.
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