Caos, escatologia e morte: sintomas de um imaginário do pandêmico no cinema

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-8191.2020.v5.32892

Abstract

Coronavirus steals lives, changes habits and undermines social structures rendering much sharper the presence of death and time and the feeling of lack of control over facts that surround us. In this pandemic context, we realize our fragility and our predestination to an end. However, we deal with our fears of death, time, desease and instability using our imagination to create symbolic images and other imaginary contents that attenuate our anxiety. Those images inspire the human thinking, culture, art and media. In this paper, we observe 10 films to aim the pandemic imaginary symptoms related to outbreak movies. In order to do that, we turned to the Imaginary Studies, especially to Carl Gustav Jung, Gilbert Durand and Mircea Eliade.

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Author Biography

Danilo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Formado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1999, fez Mestrado em Comunicação e Informação na mesma instituição como bolsista CAPES. Doutorando no PPGCOM-UFRGS com estágio doutoral na Université Jean Moulin Lyon 3 com bolsa Capes-PrInt. Integrante do Grupo de Pesquisa Imaginalis, estuda as relações entre Imaginário e Comunicação no cinema e na prática jornalística contemporânea. Atuou profissionalmente como jornalista no Grupo RBS e na Editora Abril por 18 anos. Vinculado à Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul, publica críticas, resenhas e artigos no portal Papo de Cinema. 

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/1813646612335388

Published

2021-04-15