Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) da UFJF-GV
Palabras clave:
Direitos humanos, Diversidade, Educação em Direito humano, Questões agroambientais, Povos e comunidades tradicionaisResumen
Enquanto programa de extensão, o CRDH organiza-se em 5 eixos: educação e formação em direitos humanos; estudos da violência; diversidade; questões agroambientais; povos e comunidades tradicionais. Tem como objetivo central manter-se e se consolidar como centro de inserção, referência e diálogo no Médio Rio Doce. Dentre suas finalidades estão prestação de assistência jurídica, social e antropológica; capacitação de lideranças comunitárias quanto à atuação de direitos humanos; informação, conscientização e divulgação da importância dos direitos humanos a todos os segmentos da população; mapeamento de demanda social, a fim de articular ações na defesa, promoção e implementação desses direitos. Os beneficiários compreendem, além da comunidade acadêmica, camponeses,agricultores, MST, povos tradicionais (indígenas e quilombolas), instituições governamentais, conselhos municipais, coletivos de defesa de minorias, lideranças e grupos comunitários, minorias e segmentos sociais em risco. A metodologia empregada é participativa e se traduz em práticas de pesquisa-ação. É feita inserção progressiva na região, partindo de investigação prospectiva sobre efetivação, esclarecimento e garantia dos direitos humanos, a fim de traçar formas de atuação voltadas à prevenção e combate a violações. Realizam-se troca de experiências e de cooperação com os beneficiários das ações, bem como tentativas de diálogo com autoridades locais, visando a buscar soluções para problemas e violações de direitos humanos que se dão no entorno do Médio Rio Doce. Dentre os resultados estão capacitação aos conselheiros dos Conselhos Municipais de GV; participação em quatro rodas de conversa, organizadas pelo Mais Mulheres do Poder, em diferentes pontos de GV quando do dia da mulher; participação com duas aulas no Cursinho Comunitário Camponês e Popular sobre diversidade, opressão e gênero; participação em evento organizado pelo Ecos no Cinema para debate de questões de diversidade e gênero; participação em capacitação oferecida pelo Combate sobre gênero; realização de oficina no Instituto Nosso Lar sobre relações homoafetivas; participação nas comemorações de um ano de reconhecimento da comunidade de Ilha Funda como quilombola; realização de quatro eventos abertos à comunidade: Ditadura, Dever de Memória e Justiça de Transição (21 ago.); Narrativas da Justiça em Guimarães Rosa (15 e 16/10.); 1° Congresso Crises da Democracia (5 a 7/11.); Afirmação e Desconstruções de Identidade de Gênero (23/11).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Marcelo Correa Giacomini, Nara Pereira Carvalho, Pablo Georges Cícero Fraga Leurquin, Reinaldo Duque Brasil Landulfo Teixeira, Tayara Talita Lemos, Luciana Tasse Ferreira, Lucas Costa dos Anjos, Nayara Rodrigues Medrado, Gustavo de Almeida Santos, Abab Nino Souza Félix Pereira Batista, Benedito Silva de Almeida Junior, Carlos Henrique Viveiros Santos, Hully Pereira dos Santos, Larissa Gomes Bastos Ramos, Lorena Luiza Dutra Valadares, Lucas Tosoli de Souza, Mariana Braga Marciano, Mariane Quintão Martins Barreto, Wintter Duarte Nobre, Bianca de Jesus Souza, João Vitor de Freitas Moreira, Shirley Adilson Silva, Centro Agroecológico Tamanduá, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Governador Valadares

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
- Permite: Compartilhar e adaptar para qualquer propósito, exceto comercialmente.
- Requisitos: Atribuição, NonCommercial e ShareAlike (se você remixar, transformar ou criar a partir do material, deve distribuir suas contribuições sob a mesma licença que o original).