Infoviduality: exploring subjectivations and agentivities in a more-than-human world
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2018.v12.21566Keywords:
Sociedade Digital, Subjetividade Elementar, InfovidualidadeAbstract
Quando falamos de tecnologias digitais, sintéticas e artificiais em sociedades em rede emergentes, como podemos supor, a ideia de “subjetividade” (ou melhor, subjetivação) conectada à identidade (quem é o quê), à sensibilidade (quem percebe o que), agência (quem faz o quê) e, naturalmente, a prestação de contas (quem é responsável por quê) é crucial. Objetos inteligentes, botsassistivos, algoritmos codificados, robótica de enxames, softwares antecipatórios, veículos autônomos, corpos quantificados, agentes orientados a dados, mercados automatizados, ecologias sensorizadas, todos exigem de nós, portanto, tratar da questão filosófica do “sujeito” com novas perspectivas. Mas que tipo de subjetividade está emergindo em um mundo mais do que humano? A ideia fundamental que exploramos aqui é a do sujeito considerado como um processo “elementar”, que se transforma e projeta o que comecei a chamar de “infovidualidade”Downloads
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References
HANSEN, M.Feed-Forward;on the future of twenty-first-century media. Chicago: University of Chicago Press, 2014.
HILDEBRANDT, M. Smart Technologies and the End(s) of Law. Cheltenham and Camberley (UK); Northampton, Massachusetts (USA): Edward Elgar, 2015.
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Published
2018-12-30
How to Cite
ACCOTO, C. Infoviduality: exploring subjectivations and agentivities in a more-than-human world. Lumina, [S. l.], v. 12, n. 3, p. 8–14, 2018. DOI: 10.34019/1981-4070.2018.v12.21566. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21566. Acesso em: 22 nov. 2024.
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Dossiê: A cidadania digital, o net-ativismo e o protagonismo dos não humanos: a comunidade que vem
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