A estética do banal no cinema brasileiro pós-retomada: uma pequena viagem à Avenida Brasília Formosa, de Gabriel Mascaro

Autores

  • Fernanda Salvo

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2011.v5.20907

Palavras-chave:

cinema brasileiro, cotidiano, alteridade

Resumo

Estudo sobre o modo como o cinema brasileiro pós- retomada vem construindo, a partir de novas formas estéticas, os espaços periféricos da sociedade. Busca-se evidenciar como uma parcela da produção nacional recente tem articulado os espaços de exclusão sociais, valendo-se de uma linguagem que privilegia o banal e os pormenores do cotidiano. Toma-se como objeto o filme Avenida Brasília Formosa (Gabriel Mascaro, 2010) para mostrar como sua narrativa constrói, no espaço fílmico, a região pobre do Recife. Breve retrospecto de como a “fisionomia do outro” foi articulada pelo cinema nacional nas últimas décadas. O pressuposto é: flagrar a alteridade já faz parte da tradição do cinema nacional, tendo em vista sua trajetória – nos últimos 50 anos – de focalizar as diferenças e contradições sociais. 

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Publicado

2011-06-13

Como Citar

SALVO, F. A estética do banal no cinema brasileiro pós-retomada: uma pequena viagem à Avenida Brasília Formosa, de Gabriel Mascaro. Lumina, [S. l.], v. 5, n. 1, 2011. DOI: 10.34019/1981-4070.2011.v5.20907. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/20907. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos