v. 27 n. 2 (2021): O dia que mudou o mundo? O 11 de Setembro 20 anos depois
Seção Livre

Comtismo, castilhismo e varguismo: anatomia dum credo brasileiro

Jens R Hentschke
Newcastle University

Publicado 2021-09-10

Palavras-chave

  • Positivismo,
  • Brasil,
  • Auguste Comte,
  • Júlio de Castilhos,
  • Getúlio Vargas

Como Citar

Hentschke, Jens R. 2021. “Comtismo, Castilhismo E Varguismo: Anatomia Dum Credo Brasileiro”. Locus: Revista De História 27 (2):245-87. https://doi.org/10.34019/2594-8296.2021.v27.33173.

Resumo

O autor argumenta que o sistema político e as políticas do Estado Novo de Getúlio Vargas não podem ser completamente compreendidos sem explorar o legado do Rio Grande do Sul. O primeiro governador republicano do estado sulino, Júlio de Castilhos, inspirou-se na filosofia política multifacetada de Auguste Comte e inculcou os seus traços autoritários nas instituições políticas. No entanto, ele e os seus seguidores adaptaram substancialmente o positivismo de Comte às circunstâncias econômicas e políticas específicas na sua republiqueta sui generis. Em contraste com Comte, o Estado fundiu poderes temporais e espirituais para prosseguir mudanças políticas evolutivas, uma modernização socioeconômica equilibrada, e a incorporação do povo através de políticas públicas paternalistas, e tudo isso com um forte enfoque na educação. A mudança de contextos resultou em mais ajustes, quando Vargas se tornou governador em 1928: uma inclusão "ordenada" da oposição na política, um intervencionismo estatal mais forte na economia e no mercado de trabalho, e uma experimentação com o corporativismo estatal. Tais experiências abriram o caminho para que este comtismo transformado em castilhismo e transformando-se em varguismo entrasse na cena nacional dois anos depois. Apesar das concessões que, em seguida, Vargas teve de fazer a outros concorrentes ao poder, ele, os seus gaúchos, e outros protegidos cooptados permaneceram unidos na forte crença em soluções técnicas para problemas sociais e na procura de instituições racionais para levar a cabo políticas transformadoras. O Estado deveria ser agente de desenvolvimento, tutor de grupos de interesse corporativos, e, além disso, dirigente da segurança nacional. Ao mesmo tempo em que salienta o impacto significativo, e ainda subestimado, do positivismo francês nos primeiros 15 anos de governo de Vargas, o artigo enfatiza as dimensões pragmáticas da sua apropriação, propagação e reinterpretação por duas gerações de construtores do Estado.

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