ESPAÇO EXISTENCIAL: RUMO À TOTALIDADE SOCIOESPACIAL
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-837X.2023.v13.40008Resumo
À guisa de conceber o Espaço existencial, versa-se sua constituição a partir da ontologia em busca de sua abertura socioespacial. Dessarte, caminhou-se a compreender a totalidade espacial (ao ser-em) e a totalidade social (ao ser-com) para, no conluio existencial, chegar-se à totalidade socioespacial. O Espaço existencial, aberto na espacialidade prático-inerte, incita pensar-se em uma concepção social: Espaço social, Espaço comum e Espaço individual; e uma espacial: Espaço local, Espaço nacional e Espaço mundial. Imbrica-se, assim, a experiencialidade da práxis-processo através do Homem (ao espaço humano) e da Natureza (ao espaço natural) em uma circularidade de êxtero-condicionamento conforme as exigências da diferenciação de escassez. A questão do trabalho adentra-se na ontologia entramada no indivíduo-comum-social, ao passo da globalização como fundamento do império do comum. Assim, transpassa-se a imbricação intersubjetiva e interobjetiva em base geoexistencial, sustentando o espaço existencial pela compreensão sintético-analítica.