COLEÇÕES CARTOGRÁFICAS, VIAGENS E ROTAS ULTRAMARINAS:
UMA REFLEXÃO ACERCA DO MAPEAMENTO DE TERRITÓRIOS DAS CULTURAS AMERÍNDIA E LUSITANA
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-837X.2020.v10.30717Resumo
Resumo: Neste artigo, pretende-se analisar as coleções cartográficas que retratam as rotas ultramarinas que culminaram com o mapeamento dos territórios do Estado de Goiás, no Brasil, e de Moçambique, na África. Em termos metodológicos, fundamentou-se na pesquisa bibliográfica sobre a temática “história da cartografia luso-brasileira e africana”; no levantamento de fontes primárias e secundárias, com ênfase na Cartografia Colonial; em mapas que registram informações sobre essas regiões; entre outros aspectos. Conforme os estudos realizados, concluiu-se que as descobertas dos portugueses em relação às riquezas minerais no sertão brasileiro e na África aceleraram as ocupações e os domínios no período colonial. Para tanto, os mapas elaborados demonstraram, em seus traços, a junção de culturas: nativa/lusitana, indígena/sertanista e asiática (no caso da costa do Oceano Índico).
Palavras-chave: América Portuguesa, cartografia indígena, cartografia sertanista.