“Entonces, Victoria, plante su cruz ahora, la cruz de los suyos"

Los inicios de Ocampo como gestora artística y cultural en Argentina durante el gobierno de Marcelo T de Alvear

Resumo

Este artigo tem como objetivo abordar Victoria Ocampo como gestora artística e cultural antes do Sur. Para isso, nos voltaremos para a abordagem de algumas passagens de seus Testemunhos e do quarto volume de sua Autobiografia intitulado "Volta", para compreender sua obra antes de sua consagração a partir dos trinta. A título de hipótese, expressamos que Ocampo iniciou o seu percurso como gestora artística e cultural nos anos 20 no âmbito do governo de Marcelo T. de Alvear e que tal posição raramente abordada pela crítica lhe permite ser lida no percurso inicial a partir das ligações entre a cultura, arte e política, e da legitimação que procurou alcançar a partir desse entrelaçamento. Buscaremos por meio do uso do comparativo interpretá-lo em dois cenários que nos permitem explicar sua agência, a hospitalidade e a institucional.