Que seja eterno enquanto dure, que seja eterno enquanto duro:
narrativas para a história e a psicanálise (1900-1950)
DOI:
https://doi.org/10.34019/2359-4489.2018.v4.27087Palavras-chave:
História, Psicanálise, Narrativas HistóricasResumo
Este texto faz parte da retomada de uma pesquisa iniciada e financiada pelo CNPq entre os anos de 1996 e 2001 na Universidade Federal da Paraíba -UFPB campus II, Campina Grande –atual UFCG -; no entanto, diferentemente daquela época e momento este texto busca estabelecer às relações teóricas e metodológicas possíveis entre as interfaces da História e da Psicanálise. Entre 1996 e 2001, sob orientação do professor doutor Durval Muniz de Albuquerque Júnior, desenvolvi pesquisas sobre a invenção histórica do Nordeste e do nordestino, da emergência histórica dos termos “Nordeste” e “nordestino”, da identidade e “cultura nordestina” como uma relação histórica entre o cruzamento de uma identidade regional e uma identidade sexual e a masculinidade, a violência e o gênero como elementos constitutivos do que é ser homem dentro e fora da região.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2019-06-18
Como Citar
(1)
da Silva Oliveira Filho, V. Que Seja Eterno Enquanto Dure, Que Seja Eterno Enquanto duro:: Narrativas Para a história E a psicanálise (1900-1950). FDC 2019, 4, 178-198.
Edição
Seção
Artigos