Do clarão das fogueiras ao brilho das telas:
as projeções de si no cinema indígena
DOI:
https://doi.org/10.34019/2448-2137.2025.46713Palabras clave:
Cinema, Representações, Indígenas, Filosofia, Salvador BrancoResumen
Não é segredo para pessoa alguma que o cinema tem um poder de difusão de ideias e representações muito forte. Seu alcance pode chegar aos locais mais distantes pela facilidade com que foi adaptado para outras tecnologias, como a internet, por exemplo. Nota-se neste percurso a apropriação do espaço cinematográfico por parte dos povos indígenas contemporâneos que buscam produzir e difundir suas próprias criações artísticas. Por isso, objetiva-se no presente artigo uma análise filosófica das representações de si dos povos indígenas a partir de sua demarcação de espaços cinematográficos em contraposição ao que no passado foi realizado pela própria indústria cinematográfica.