¿São Paulo como ciudad musical? perspectivas de debate a partir de tres experiencias de investigación
perspectivas de debate a partir de três experiências de pesquisa
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.34391Palabras clave:
Ciudades Musicales, Territorialidades, Practicas Musicales, Economías Creativas, São PauloResumen
Este artículo presenta un esfuerzo de reflexión colectiva que parte de las investigaciones individuales de cada uno de los coautores, así como dimensiones más amplias de las investigaciones y debates realizados en el ámbito de nuestro grupo de investigación En los últimos años, São Paulo ha vivido un escenario donde el Ayuntamiento y la Secretaría Municipal de Cultura y Economía Creativa presentan propuestas que enfatizan el área central de la ciudad como un eje estratégico para la economía creativa y el turismo, con supuestos que a menudo se chocan con las acciones y luchas de aquellos grupos / colectivos que producen y consumen las prácticas culturales y la vida cultural / musical de la ciudad de São Paulo en esas territorialidades. Esto resalta que el centro de la ciudad y las nociones de creatividad, emprendimiento cultural y ciudad musical están en disputa, tanto en sus narrativas como en la práctica efectiva de los distintos actores involucrados (emprendedores, colectivos, activistas urbanos, poderes públicos, etc.). A través de la investigación de campo de inspiración etnográfica y derivas por la ciudad que hemos realizado, buscamos entender este contexto, pero enfocándonos en las economías creativas que son insurgentes y dissidentes en este contexto, como la producción artística / musical de grupos analizados por nosotros en las áreas centrales de la ciudad de São. Paulo. Eligimos para análisis las territorialidades de Avenida Paulista, Baixo Augusta / Anhangabaú y Bixiga como regiones poderosas en la ambigua y conflictiva discusión sobre las economías creativas en sus posibilidades y límites. Destacamos aún la música y sus prácticas como fuerza central y aglutinante de activismos, socialidades y afectos en las formas de hacer la ciudad.
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