Itinerario terapéutico, biomedicina y actuación de equipos multidisciplinarios de salud en los indios Xukuru do Ororubá, en Pernambuco y Tapuias de Tapará, en Rio Grande do Norte, Brasil.

Autores/as

  • Rita de Cássia Maria Neves Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Departamento de Antropologia

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.33402

Palabras clave:

Salud Indígena, Atención diferenciada, Políticas de salud pública

Resumen

Este trabajo pretende presentar el papel y la forma de actuación de los Equipos Multidisciplinarios de Salud Indígena (EMSI), que trabajan con los indígenas Xukuru y Tapuias de Tapará, respectivamente en los estados de Pernambuco y Rio Grande do Norte, Brasil, con un enfoque teórico epistemológico. principio, el concepto de interculturalidad. La investigación, que dio origen a este trabajo, tuvo como objetivo comprender las relaciones entre estos equipos de profesionales de la salud, curanderos tradicionales y los itinerarios terapéuticos adoptados por estos pueblos, adquiriendo elementos que permitieron conocer mejor el Subsistema de Atención de la Salud Indígena implementado a través de la Salud Unificada. Sistema (SUS) con pueblos indígenas en Brasil en realidades y contextos absolutamente diferentes, pero al mismo tiempo son personas que han vivido con la práctica biomédica durante muchos años y, por lo tanto, la biomedicina se inserta en su vida cotidiana, lo que los hace compartir la prácticas y lenguaje de los profesionales de la salud no indígenas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BARBOSA, Jessyka Mary Vasconcelos. Prevalência e fatores associados à Pressão Arterial Elevada no Povo Indígena Xukuru do Ororubá, Pesqueira-PE, 2010. Recife: FIOCRUZ/Ageu Magalhães, 2013.

BOCCARA, Guillaume. La interculturalidad em Chile: entre culturalismo y despolitización. In: LANGDON, E.J. & CARDOSO, M.D. (orgs.) Saúde Indígena: políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: Editora da UFSC, 2015. Pág 195-216.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002. 40p.

CARDOSO, Marina. O som dos maracás (homenagem a Ailton Krenak): medicinas indígenas e saúde pública. Saude soc., São Paulo , v. 29, n. 3, 2020 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902020000300201&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 abr. 2021. Epub 07-Dez-2020. https://doi.org/10.1590/s0104-12902020200364.

CORREIA, Maria Valéria Costa. Que controle Social? Os conselhos de saúde como instrumento. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 2000.

FIALHO, Vânia; NEVES, Rita de Cássia M.; FIGUEIROA, Mariana Carneiro Leão (orgs.). Plantaram Xicão: os Xukuru do Ororubá e a criminalização do direito ao território. Manaus: PNCSA-UEA/UEA Edições, 2011.

FOLLÉR, Maj-Lis. Intermedicalidade: a zona de contato criada por povos indígenas e profissionais de saúde. In: LANGDON, Esther Jean & GARNELO, Luiza (eds.): Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Contra Capa Livraria – Associação Brasileira de Antropologia. 2004. Pag.129-147.

HAHN, Robert A; KLEINMAN, Arthur. Biomedical Practice and Anthropological Theory: Frameworks and directions. In: Annual Review of Anthropology (Beals, et. alii. orgs.), 12:305-333. Palo Alto, Annual Reviews Inc. 1983.

LANGDON, Esther Jean. Uma avaliação crítica da atenção diferenciada e a colaboração entre antropologia e profissionais de saúde. In: LANGDON, Esther Jean & GARNELO, Luiza (eds.): Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Contra Capa Livraria – Associação Brasileira de Antropologia. 2004. Pag. 33-51.

MENDONÇA, Roberto Carlos Nunes Queiroz de. Práticas de saúde e itinerários terapêuticos entre os índios Tapuias da Lagoa de Tapará. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Sociais) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2018.

MOURA; Allyne Dayse Macedo de. "Aqui tem Sangue e Suor de Índio": Resistência, etnicidade e luta política dos Tapuias da Lagoa do Tapará-RN. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 2019.

OLIVEIRA, Kelly Emanuelly de. Guerreiros do Ororubá: o processo de organização política e elaboração simbólica do povo indígena Xukuru. Recife: Editora UFPE, 2013.

PAIVA E SOUZA, Vânia Fialho de. As fronteiras do ser Xukuru. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1998.

PIRES, M. J., NEVES, R. C. M., FIALHO, V. Saberes Tradicionais e Biomedicina: reflexões a partir da experiência dos Xukuru do Ororubá, PE. Anthropológicas, Recife, v. 27, n. 2, p. 240-262, jul./dez. 2016.

SILVA, Edson. Xukuru: Memórias e histórias dos índios da Serra do Ororubá (Pesqueira/PE), 1950-1988. Recife: Editora UFPE, 2017.

Documentos

Carta da XIX Assembleia do Povo Xukuru do Ororubá. 2014. (http://www.cimi.org.br/site/pt-br/?system=news&action=read&id=7543&page=1; acesso em 03/06/2014).

Publicado

2021-10-04

Cómo citar

Neves, R. de C. M. (2021). Itinerario terapéutico, biomedicina y actuación de equipos multidisciplinarios de salud en los indios Xukuru do Ororubá, en Pernambuco y Tapuias de Tapará, en Rio Grande do Norte, Brasil. CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, (33), 19–39. https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.33402

Número

Sección

Dossiês