ORQUESTRA SINFÔNICA E AUTOGESTÃO: PERCEPÇÕES DOS MÚSICOS DA ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA

Autores

  • Gabriela Almeida Kronemberger Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-2140.2018.17546

Resumo

Constituída juridicamente em associação, e com proposta administrativa de autogestão, a Orquestra Petrobras Sinfônica – objeto deste estudo – se singulariza no cenário das orquestras brasileiras. Este artigo tem como objetivo analisar as percepções de seus músicos sobre o sistema de autogestão da orquestra. Para isso, foram utilizados como instrumentos de pesquisa a observação direta e a realização de entrevistas, sob forma de depoimentos e relatos orais. Nas percepções dos músicos, o modelo de autogestão é considerado como uma possibilidade de gestão mais democrática e autônoma para a orquestra.

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Biografia do Autor

Gabriela Almeida Kronemberger, Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)

Graduada e licenciada em Ciências Sociais, pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro; e mestre em Sociologia, com ênfase em Antropologia, pelo Programa de Pós-Graduação
em Sociologia e Antropologia (PPGSA/IFCS/UFRJ), tendo realizado sua pesquisa de mestrado sobre o trabalho
e a profissão de músico de orquestra, a partir de estudo de caso com a Orquestra Petrobras Sinfônica (OPES). Atualmente, integraga o corpo docente do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). 

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Publicado

2019-03-20

Como Citar

Kronemberger, G. A. (2019). ORQUESTRA SINFÔNICA E AUTOGESTÃO: PERCEPÇÕES DOS MÚSICOS DA ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA. CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, (28). https://doi.org/10.34019/1981-2140.2018.17546

Edição

Seção

Artigos