Música periférica
estética, cultura e política na cena em Macapá-AP
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.34215Palavras-chave:
Música Periférica, Rap, AmapáResumo
Na contemporaneidade, principalmente para os artistas dos circuitos independentes, a internet se tornou uma ferramenta fecunda para a divulgação de suas músicas, bem como para demarcar seu espaço e propor estratégias para se inserir na cena musical, em Macapá-AP. O cenário musical amapaense é atravessado por múltiplos códigos culturais, sociais e políticos, que representam as particularidades de se produzir e fazer música no contexto amazônico. Tendo como enfoque central o rap, o elemento musical da cultura Hip Hop, este artigo tem como objetivo geral analisar qual o lugar que o rap pretende alcançar no cenário artístico e cultural amapaense. Para tal, adotou-se como metodologia a pesquisa documental e a técnica de entrevista como instrumento para coleta de dados. Como resultado, depreendeu-se que o lugar cobiçado pelo rap é o seu reconhecimento como gênero musical e ativismo social, propondo, através da “Nova MPA”, uma nova categoria musical e cultural para o universo do rap, a Música Periférica Amapaense, aplicado como um meio de expressar sua musicalidade, inconformismo social e o embate para se inserir no cenário musical local.
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