Infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis em trabalhadores da saúde na Bahia

Andressa Souza  Oliveira; Leticia Cerqueira Pereira; Pedro Nascimento Prates Santos; Maria Yaná Guimarães Silva; Fernanda de Oliveira Souza; Margarete Costa  Helioterio; Kaio Vinicius Freitas de Andrade; Tânia Maria de  Araújo

doi:10.34019/1809-8363.2024.v27.42398

Autores

Andressa Souza Oliveira Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0009-0002-4053-937X
Leticia Cerqueira Pereira Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0003-4888-0548
Pedro Nascimento Prates Santos Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0001-7977-2414
Maria Yaná Guimarães Silva Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0002-9091-1566
Fernanda de Oliveira Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) https://orcid.org/0000-0003-3573-9801
Margarete Costa Helioterio Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) https://orcid.org/0000-0001-6102-4346
Kaio Vinicius Freitas de Andrade Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0002-4603-9109
Tânia Maria de Araújo Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0003-2766-7799

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2024.v27.42398

Palavras-chave:

Trabalhadores da Saúde, Tuberculose latente, Teste Tuberculínico, Tuberculose

Resumo

Objetivo: Estimar a prevalência de positividade do Teste Tuberculínico (TT) no rastreamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB) e identificar fatores associados entre trabalhadores da Atenção Primária à Saúde (APS) e média complexidade no segundo maior município do Estado da Bahia. Métodos: Inquérito epidemiológico, com 370 participantes, que avaliou dados sociodemográficos, ocupacionais, consumo de tabaco, álcool e variáveis relacionadas à tuberculose (TB), no período de abril/2021 a março/2022. Aplicou-se o TT por via intradérmica, com leitura após 72h. Resultados: A prevalência de positividade do TT foi de 41,3% e 17,6% para TT ≥ 5mm e TT ≥ 10mm, respectivamente. Para TT ≥ 5mm, as variáveis associadas foram: possuir cicatriz da vacina Bacilo Calmette-Guérin (BCG) e contato prévio com pessoas com TB. Conclusão: A prevalência de positividade do TT foi elevada entre os participantes do estudo. Fazem-se necessárias medidas de proteção ambiental, coletiva e individual para redução do risco de ILTB.

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Biografia do Autor

Andressa Souza Oliveira, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Graduanda em FArmácia na Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS. CV: http://lattes.cnpq.br/0344022206469635

Leticia Cerqueira Pereira, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Graduada e mestranda em Ciências Farmacêuticas na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). CV: http://lattes.cnpq.br/4271201924901761

Pedro Nascimento Prates Santos, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Graduado em Farmácia e em Análises Clínicas, Toxicológicas e Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre e doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). CV: http://lattes.cnpq.br/3228044519492104

Maria Yaná Guimarães Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), mestra em Enfermagem e doutora em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora Adjunta da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). CV: http://lattes.cnpq.br/6058809735274521

Fernanda de Oliveira Souza, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Graduada em Enfermagem e mestra e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professora Adjunta I da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). CV: http://lattes.cnpq.br/0528428569125582

Margarete Costa Helioterio, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutoranda em Saúde Coletiva na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). CV: http://lattes.cnpq.br/2165799173302416

Kaio Vinicius Freitas de Andrade, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Graduado em Ciências Farmacêuticas e mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS); doutor em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor Adjunto da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). CV: http://lattes.cnpq.br/7653912191568731

Tânia Maria de Araújo, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Gradua em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); mestra e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); com pós-doutorado pela Heinrich Heine Universität Düsseldorf (U. DUSSELDORF), Alemanha e pela University Of Massachusetts At Lowell (UMASS-LOWELL), Estados Unidos. Professora Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). CV: http://lattes.cnpq.br/5173511080564745