Recomendações para detecção precoce de câncer durante a pandemia de covid-19 em 2021

Autores

Palavras-chave:

Infecção por coronavírus, Câncer, Epidemiologia, Detecção Precoce de Câncer

Resumo

Com a pandemia da doença do coronavírus (COVID-19) os atendimentos eletivos, incluindo o rastreamento de câncer, foram interrompidos na maioria dos países devido à priorização das urgências e da redução do risco de disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) nos serviços de saúde.

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Biografia do Autor

Arn Migowski, Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); especialização em Saúde Pública (IESC-UFRJ); mestrado em Epidemiologia (IMS-UERJ) e doutorado em Saúde Pública (IMS-UERJ). Chefe da Divisão de Detecção Precoce de Câncer e Apoio à Organização de Rede do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Pesquisador no Instituto Nacional de Cardiologia (INC).

Flávia de Miranda Corrêa, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)

Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); residência médica em Ginecologia e Obstetrícia (HU-UFRJ); mestrado e doutorado em Saúde Coletiva da Criança e da Mulher (IFF/Fiocruz); MBA em Economia e Avaliação de Tecnologias em Saúde (HAOC-FIPE). Pesquisadora adjunta e chefe substituta da Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).

Publicado

2021-06-23

Edição

Seção

Tribuna