A INVISIBILIDADE DO HOMEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores

  • Guilherme de Souza Chandretti Acadêmico do 8º período de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/JF) – SUPREMA
  • Amanda Vieira Rocha Rodrigues Acadêmico do 8º período de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/JF) – SUPREMA
  • Patrícia Oliveira da Fonseca Acadêmico do 8º período de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/JF) – SUPREMA
  • Ully Carraca Soares Acadêmico do 8º período de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/JF) – SUPREMA
  • Paula Carolina de Souza Chandretti Professora Mestre da Associação Brasileira de Odontologia de Juiz de Fora – ABOJF.

Resumo

A Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal porta de entrada para o sistema de saúde, embora essa não seja a realidade para grande parte do sexo masculino. De maneira geral, os homens foram habituados a evitar o contato com os espaços da saúde, como as unidades de saúde pública, o que foi motivo de orgulho deter a invulnerabilidade. Avessos à prevenção e ao autocuidado, é rotineiro que os homens protelem a procura do atendimento, o que causa agravamento dos casos de saúde e gera maiores despesas para eles e para o sistema de saúde. Objetivos: Abordar os valores sociais que influenciam o comportamento dos homens quanto ao cuidado e à busca de assistência à saúde.

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Publicado

2017-01-18

Edição

Seção

Notícias