Garantindo o acesso ao dispositivo intrauterino na atenção primária através das redes sociais durante a pandemia do novo coronavírus

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2022.v25.35982

Palavras-chave:

Dispositivo Intra uterino, COVID-19, Serviços em Telemedicina, Redes Sociais

Resumo

Diante do quadro pandêmico em decorrência da COVID-19, as unidades de saúde tiveram que readequar os seus fluxos para garantir o atendimento dos pacientes com síndrome gripal sem negligenciar ações prioritárias como o planejamento reprodutivo. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo relatar a experiência na ampliação do acesso das mulheres ao dispositivo intrauterino através das redes sociais e da Telemedicina no município de João Pessoa, Paraíba. A divulgação do novo fluxograma foi realizada através do Instagram. Nesta plataforma, a mulher tinha acesso a um formulário do Google Forms, pelo qual poderia demonstrar interesse em inserir o DIU. Em seguida, era realizado contato telefônico via WhatsApp para marcar uma consulta remota, na qual era feita a avaliação inicial da mulher interessada frente aos critérios de elegibilidade do DIU. Após avaliar esses critérios, a mulher também era orientada sobre os efeitos adversos e as possíveis complicações. Concluída essa etapa, agendava-se o procedimento de inserção na unidade de saúde. Portanto, as redes sociais podem ser aliadas no acesso a informações compartilhadas por profissionais de saúde, além de facilitar o acesso a alguns serviços oferecidos, como a pré-consulta, antes da avaliação e inserção do dispositivo intrauterino.

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Biografia do Autor

Ana Carolina Moreira Silva, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Médica da Secretaria Municipal de Mariana, MG e Preceptora da Residência de Medicina de Família e Comunidade da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). CV : http://lattes.cnpq.br/8471942268082025

Danyella da Silva Barreto, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Mestra em psicologia clinica pela UNISINOS (RS), especialista em Medicina de Familia e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição (RS), graduada em medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV: http://lattes.cnpq.br/8497042418293757

Danilo da Silva Ferreira, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduando em medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV:  http://lattes.cnpq.br/3157777539585428

D'yasmim de Sousa Mangueira, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduanda em enfermagem na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV:  http://lattes.cnpq.br/6084199913663069

Robson Monteiro de Farias Junior, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduando em enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV :  http://lattes.cnpq.br/4512085814615068

Anna Clara de Figueiredo Tavares, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduanda em enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV:  http://lattes.cnpq.br/5827211521880963

Isli Maria Oliveira Martins, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Graduanda em Enfermagem na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV: http://lattes.cnpq.br/8120277721270992

Waglânia de Mendonça Faustino, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Doutora em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ, mestra em Enfermagem pelo PPGEnf/UFPB, Residência em Tocoginecologia pelo IMIP, Especialista em Ativadores de Mudança no Ensino Superior em Saúde/FIOCRUZ. Professora Associada da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). CV: http://lattes.cnpq.br/9574852330529460

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Publicado

2022-07-25

Edição

Seção

Relatos de Experiência

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