Cuidados paliativos na Atenção Primária à Saúde: atribuições de enfermeiros e enfermeiras

Juliana da Silva Oliveira; Tatiane Oliveira de  Souza Constâncio; Rudval Souza da Silva; Rita Narriman da Silva de Oliveira Boery; Alba Benemérita Alves Vilela

doi:10.34019/1809-8363.2021.v24.16848

Autores

Juliana da Silva Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) https://orcid.org/0000-0002-8233-5802
Tatiane Oliveira de Souza Constâncio Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) https://orcid.org/0000-0001-6811-1506
Rudval Souza da Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB https://orcid.org/0000-0002-7991-8804
Rita Narriman da Silva de Oliveira Boery Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) https://orcid.org/0000-0002-7823-9498
Alba Benemérita Alves Vilela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) https://orcid.org/0000-0003-2110-1751

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2021.v24.16848

Palavras-chave:

Assistência paliativa, Atenção básica, Papel do(a) enfermeiro(a).

Resumo

O objetivo deste estudo foi reconhecer as atribuições dos(as) enfermeiros(as) na prestação dos cuidados paliativos à pessoa atendida na rede da Atenção Primária à Saúde (APS). Tratou-se de uma revisão integrativa, na qual realizou-se a busca do período de janeiro de 2008 a setembro de 2017 nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online, PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Base de Dados de Enfermagem. Foram encontrados 488 trabalhos científicos, entretanto, após a análise dos critérios de inclusão, foi elegida uma amostra de 09 artigos que contemplavam o objetivo deste estudo. As atribuições assistenciais que emergiram para os cuidados paliativos realizados pelos enfermeiros foram a realização de banho, curativos, administração de medicamentos, passagem de sondas, controle e alívio dos sintomas de baixa complexidade com vistas à redução do sofrimento, esclarecimentos sobre a patologia ou complicações relacionadas ao adoecimento, promoção do autocuidado, prevenção de complicações e educação em saúde. Percebe-se a necessidade de mais estudos que demonstrem as atribuições dos(as) enfermeiros(as) na APS, haja vista a mudança do perfil epidemiológico, o aumento da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis, causas externas e câncer.

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Biografia do Autor

Juliana da Silva Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Enfermeira. Mestra em Enfermagem e Saúde. Professora do Departamento de Saúde II da UESB. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Saúde (PPGES)/ UESB.

Tatiane Oliveira de Souza Constâncio, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Enfermeira. Mestra em Ciências da Saúde. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Saúde (PPGES)/ UESB.

Rudval Souza da Silva, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Enfermeiro. Mestre e Doutor em Enfermagem. Professor do Departamento de Educação da UNEB.

Rita Narriman da Silva de Oliveira Boery, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Enfermeria. Pós-doutora em Bioética. Doutora em Enfermagem. Mestra em Enfermagem em Saúde Pública. Professora do Departamento de Saúde II e Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Saúde (PPGES)/ UESB.