PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E COMUNITÁRIOS EM RELAÇÃO À TERAPIA COMUNITÁRIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores

  • Verônica Galvão Freires Cisneiros FENSG - Universidade de Pernambuco
  • Maria Lúcia da Silva Oliveira FENSG - Universidade de Pernambuco
  • Glayse Marques da Cunha do Amaral FENSG - Universidade de Pernambuco
  • Dayse Marques da Cunha FENSG - Universidade de Pernambuco
  • Maria Rejane Ferreira da Silva FENSG - Univesidade de Pernambuco

Palavras-chave:

Saúde Mental. Programa Saúde da Família. Apoio Social.

Resumo

A presente pesquisa tem como objetivo  analisar as opiniões dos profissionais de saúde e de usuários em relação à Terapia Comunitária Integrativa na Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa, em uma Unidade de Saúde da Família no Município de Jaboatão dos Guararapes/PE. Os sujeitos da pesquisa foram Profissionais de Saúde que trabalham ou trabalharam na USF – Unidade de Saúde da Família e Comunitários da área adstrita que participaram de pelo menos um encontro ou roda de TCI. Utilizou-se como instrumento de coleta a entrevista semiestruturada, específica para cada grupo, com análise de narrativa de conteúdo. A TCI promoveu mudanças no ato de interagir, criou laços de amizade, de afeto, de respeito entre profissionais, usuários e comunidade. Para os profissionais trouxe modificações na qualidade da assistência, auxiliando na  desconstrução da lógica da cura para a criação da lógica do cuidado. Os achados obtidos nesse estudo permitem sugerir que a Terapia Comunitária Integrativa melhora a qualidade da assistência na Estratégia da Saúde da Família por promover nas pessoas, independente do papel que ela esteja assumindo, o resgate da essência humana, promove aproximação, o cuidar do outro, favorece o ambiente para a escuta, compreensão e visão integral. O sentar em roda evidencia a potencialidade e a força que a comunidade tem quando se encontra unida.

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Biografia do Autor

Verônica Galvão Freires Cisneiros, FENSG - Universidade de Pernambuco

Médica. Estudante de do Curso de Especialização em Saúde Pública Gestão de Sistemas e Ações de Saúde/FENSG. Universidade de Pernambuco. Especialista em Saúde da Família pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande/PB.

Maria Lúcia da Silva Oliveira, FENSG - Universidade de Pernambuco

Psicóloga.Estudante de do Curso de Especialização em Saúde Pública Gestão de Sistemas e Ações de Saúde/FENSG. Universidade de Pernambuco.

Glayse Marques da Cunha do Amaral, FENSG - Universidade de Pernambuco

Odontóloga. Estudante de do Curso de Especialização em Saúde Pública Gestão de Sistemas e Ações de Saúde/FENSG. Universidade de Pernambuco. Especialista em Saúde da Família pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande/PB.

Dayse Marques da Cunha, FENSG - Universidade de Pernambuco

Médica. Estudante de do Curso de Especialização em Saúde Pública Gestão de Sistemas e Ações de Saúde/FENSG. Universidade de Pernambuco.

Maria Rejane Ferreira da Silva, FENSG - Univesidade de Pernambuco

Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Professora da Universidade de Pernambuco. Pesquisadora Colaboradora da FIOCRUZ/PE. Coordenadora do GRAAL/PE.

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Publicado

2012-11-10

Edição

Seção

Artigos Originais

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