Distância Ótima para Instalação de Armadilhas Atrativas para Captura de Vespas Sociais Neotropicais: uma Projeção Estatística

Autores

  • Tatiane Tagliatti Maciel Laboratório de Ecologia Comportamental e Bioacústica, Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8377-5199
  • Bruno Corrêa Barbosa Laboratório de Ecologia Comportamental e Bioacústica, Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil http://orcid.org/0000-0003-2421-6239
  • Fábio Prezoto Laboratório de Ecologia Comportamental e Bioacústica, Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil https://orcid.org/0000-0003-1179-9279

DOI:

https://doi.org/10.34019/2596-3325.2019.v20.29112

Palavras-chave:

Amostragem, Atividade de forrageio, Diversidade, Raio de ação, Vespidae

Resumo

Tendo em vista a importância de inventários de fauna e a falta de estudos dedicados aos atributos espaciais das espécies de vespas sociais, ou ainda dos métodos utilizados para sua coleta, este estudo estima e analisa em escala local, a distância ótima para instalação de armadilhas atrativas para estudos de diversidade de vespas sociais. O trabalho foi desenvolvido no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde foram instaladas 40 armadilhas atrativas a fim de avaliar distâncias de instalação entre 10 m e 390 m umas das outras. A partir dos resultados, é possível sugerir que, de acordo com o tamanho da área estudada, as armadilhas sejam instaladas a distâncias entre 10 m e 150 m umas das outras, possibilitando um menor número de armadilhas em campo e poupando tempo e custo.

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Publicado

2019-12-30

Edição

Seção

Comunicação Científica