Levantamento de Parasitos Gastrintestinais Diagnosticados em Ovinos pelo Laboratório de Doenças Parasitárias da Universidade Federal de Pelotas (Brasil), nos Anos de 2015 a 2017

Autores

  • Alexsander Ferraz Doutorando do Programa de Pós-graduação em Veterinária da Universidade Federal de Pelotas
  • Tanize Angonesi de Castro Residente Multiprofissional área de Doenças e Zoonoses Parasitárias, Universidade Federal de Pelotas
  • Tainá Ança Evaristo Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas
  • Ana Lúcia Coelho Recuero Residente Multiprofissional área de Doenças e Zoonoses Parasitárias, Universidade Federal de Pelotas
  • Paola Renata Joanol Dallmann Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas
  • Jaqueline Freitas Motta Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Veterinária da Universidade Federal de Pelotas
  • Leandro Quintana Nizoli Docente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, Departamento de Veterinária Preventiva

DOI:

https://doi.org/10.34019/2596-3325.2019.v20.24786

Palavras-chave:

Fezes, Helmintos, Ruminantes

Resumo

Foram examinadas, pelo Laboratório de Doenças Parasitárias (LADOPAR) da Universidade Federal de Pelotas, 2.680 amostras de fezes de ovinos, advindas da região sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre os anos de 2015 a 2017. A técnica coproparasitológica de Gordon & Whitlock (1939) foi utilizada para o diagnóstico. Das amostras analisadas, 86,5% apresentaram-se positivas para algum helminto gastrintestinal e oocistos de protozoários, sendo a infecção mais prevalente por ovos da ordem Strongylida. Através dos resultados obtidos, conclui-se que helmintoses gastrintestinais estão presentes nas criações de ovinos da região sul do estado e, através de exames coprológicos, é possível implementar medidas sanitárias e preventivas nos rebanhos.

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Publicado

2019-08-26

Edição

Seção

Comunicação Científica