Levantamento da parasitofauna de duas espécies de peixes do Rio Mogi Guaçu, Região Sudeste do Brasil

Autores

  • Cintia Moreira Ramos dos Reis Universidade Estadual de Campinas http://orcid.org/0000-0002-7567-8620
  • Júlio César José da Silva Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Marlene Tiduko Ueta Docente pesquisador do curso de Biologia animal – Universidade Estadual de Campinas
  • Silmara Marques Allegrette Universidade Estadual de Campinas
  • Paulo Sérgio Ceccarelli Instituto Chico Mendes

DOI:

https://doi.org/10.34019/2596-3325.2017.v18.24622

Resumo

A bacia do Rio Mogi Guaçu tem uma das ictiofaunas mais bem estudadas do Brasil. Seus peixes representam importante fonte de alimento para os habitantes da região. Os objetivos deste trabalho foram analisar a parasitofauna encontrada neste rio. Foram coletados 229 espécimes de Prochilodus lineatus, conhecido como curimbatá, e 130 espécimes de Pimelodus maculatus, conhecido como mandi-amarelo durante o ano de 2012, em Cachoeira de Emas, município de Pirassununga, São Paulo. Foram analisados os órgãos para coleta e retirada os parasitos intestinais para análise. O total de 2.437 de parasitos foi coletado de Prochilodus lineatus, sendo a maior ocorrência de monogenéticos em brânquias (n=1.425). Pimelodus maculatus apresentou um total de 4.742 parasitos coletados, com fauna parasitológica semelhante à de outros rios estudados, com 99,2% dos indivíduos parasitados, por pelo menos uma espécie. Também nesta espécie de peixe os parasitos mais prevalentes foram os monogenéticos (n = 3.870), que ocorreram em quase todos os indivíduos coletados. A parasitofauna encontrada apresentou relação com de outros rios já estudados

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Biografia do Autor

Cintia Moreira Ramos dos Reis, Universidade Estadual de Campinas

Doutora em Biologia Animal

Júlio César José da Silva, Universidade Federal de Juiz de Fora

Docente pesquisador do curso de Química Analítica - UFJF

Silmara Marques Allegrette, Universidade Estadual de Campinas

Docente pesquisador do curso de Biologia animal – Universidade Estadual de Campinas

Paulo Sérgio Ceccarelli, Instituto Chico Mendes

Analista Ambiental - ICMBio/CEPTA

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Publicado

2017-07-10