Mamíferos de Guarapuava, Paraná, Brasil

Autores

  • Luiz Gustavo Eckhardt Valle Programa de pós-graduação em Ciências Ambientais. Universidade Estadual de Maringá, Avenida Colombo, 5790, Centro, CEP: 87020- 900, Bloco G-90, Sala 16A. Maringá - PR, Brasil.
  • Huilquer Francisco Vogel Departamento de Ciências Biológicas. Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR - Campus FAFIPAR. Rua Comendador Correia Junior, 117, Centro. CEP: 83203-280. Paranaguá, Paraná, Brasil.
  • Bruno Minoru Sugayama Departamento de Ciências Biológicas. Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR - Campus FAFIPAR. Rua Comendador Correia Junior, 117, Centro. CEP: 83203-280. Paranaguá, Paraná, Brasil.
  • Rafael Metri Programa de pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Comparada). Universidade Estadual de Maringá, UEM. Avenida Colombo, 5790, Centro, CEP: 87020-900, Bloco G-80. Maringá - PR, Paraná, Brasil
  • Janaina Gazarini Departamento de Biologia, Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura. Universidade Estadual de Maringá, UEM. Avenida Colombo, 5790, Centro, CEP: 87020-900, Bloco G-90, Sala 18B, Maringá, Paraná, Brasil.
  • Claudio Henrique Zawadzki

Resumo

O presente estudo objetivou elaborar uma síntese dos registros da mastofauna silvestre e registrar novas ocorrências de mamíferos em Guarapuava, Centro-Sul do Estado do Paraná, sul do Brasil. Os dados foram obtidos através dos seguintes métodos: i) consulta à coleção mastozoológica do Museu de Ciências Naturais de Guarapuava (MCNG); ii) registro de passagem de mamíferos pelo Serviço de Atendimento a Animais Silvestres (SAAS), do departamento de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Centro-Oeste; iii) acesso à literatura científica; e iv) observações pessoais dos autores. Esta lista apontou a ocorrência de 55 espécies distribuídas em oito ordens agrupadas em 23 famílias. A ordem mais representativa foi Rodentia (S = 16; 29%), seguida de Carnivora (S = 12; 22%) e Chiroptera (S = 10; 18%). O desenvolvimento de estudos mastofaunísticos sistemáticos deve registrar mais espécies que potencialmente ocorrem na região. Estes dados são relevantes para a compreensão do estado de conservação e potenciais manejos de espécies em nível regional, uma vez que é intensa a velocidade com que os ecossistemas Floresta Ombrófila Mista e biótopos de campos nativos têm sido fragmentados.

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Publicado

2013-10-15