Comunicação de alarme em duas espécies de cnidário, Tubastraea sp. e Palythoa caribaeorum (Cnidaria: Anthozoa)

Autores

  • Nayara Okada Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Amanda Vaccani
  • Erick Behrends
  • Rodrigo Santos
  • Hevelin Costa
  • Fillipe Moura
  • Natalie Freret-Meurer Universidade do estado do Rio de Janeiro

Resumo

As espécies Palythoa sp. e Tubastraea sp. estão incluídas no filo Cnidaria, o qual é composto por animais pouco complexos e contendo poucos tipos celulares, podendo ser solitários ou coloniais. Este estudo visou determinar se os pólipos de Tubastraea sp. e Palythoa caribaeorum respondem à retração de um conspecífico de mesma população.O trabalho foi realizado na Praia de Araçatiba, no Município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Foram realizadas observações através de mergulho livre. As colônias observadas foram escolhidas de forma aleatória. As observações foram realizadas a partir do método Grupo Focal. Cada observação foi precedida por um período de três minutos e durante esse período nenhuma colônia apresentou qualquer mudança comportamental. Um indivíduo central da colônia recebeu um estímulo tátil e os pólipos retraídos foram contados/fotografados. Os resultados apontaram uma diferença significativa entre os pólipos que retraíram nas colônias de ambas as espécies. As colônias de Palythoa caribaeorum apresentaram uma média de 196,67±120,93 pólipos retraídos após o estímulo. Já as colônias de Tubastraea sp. apresentaram uma média de 2,4 ± 2,14 pólipos retraídos após o estímulo.

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Biografia do Autor

Nayara Okada, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Departamento de Ecologia, Laboratório de Ecologia de Aves, Avenida São Francisco Xavier, 524, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: 20550-013;

Amanda Vaccani

Universidade Santa Úrsula (USU), Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Laboratório de Comportamento Animal, Rua Jornalista Orlando Dantas, 59, sala 206, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP:22231- 010.

Erick Behrends

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Departamento de Biologia Vegetal, Laboratório de Ficologia e Educação Ambiental, Avenida São Francisco Xavier, 524, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: 20550-013

Rodrigo Santos

Universidade Santa Úrsula (USU), Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Laboratório de Ecologia Marinha, Rua Jornalista Orlando Dantas, 59, sala 201, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP:22231- 010.

Hevelin Costa

Universidade Santa Úrsula (USU), Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Laboratório de Ecologia Marinha, Rua Jornalista Orlando Dantas, 59, sala 201, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP:22231- 010.

Fillipe Moura

Universidade Santa Úrsula (USU), Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Laboratório de Bentos, Rua Jornalista Orlando Dantas, 59, sala 302, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP:22231- 010

Natalie Freret-Meurer, Universidade do estado do Rio de Janeiro

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Departamento de Ecologia, Laboratório de Ecologia de Aves, Avenida São Francisco Xavier, 524, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: 20550-013;

Universidade Santa Úrsula (USU), Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Laboratório de Comportamento Animal, Rua Jornalista Orlando Dantas, 59, sala 206, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP:22231- 010.

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Publicado

2014-01-20