Crustáceos planctônicos de um reservatório oligotrófico do Nordeste do Brasil

Autores

  • Mauro de Melo Júnior
  • Viviane Lúcia dos Santos Almeida
  • Maryse Nogueira Paranaguá
  • Ariadne dos Nascimento Moura

Resumo

Este estudo apresenta a composição e abundância de crustáceos planctônicos do reservatório de Jucazinho ( Pernambuco, Brasil ), durante o período chuvoso e seco. As amostras de zooplancton foram obtidas numa estação fixa da região pelágica, com o auxílio de uma rede de plâncton com 125um de abertura de malha, através de arrastos horizontais de aproximadamente 5 minutos. Variáveis ambientais foram coletadas simultaneamente na mesma estação. Foram registradas 3 espécies de Cladocera ( Diaphanosoma spinulosum Herbst, 1967, Moina micrura Kurz, 1874 e Ceriodaphnia cornuta Sars, 1886 ) e 2 de Copepoda ( Thermocyclops decipiens ( Kiefer, 1929 ) e Notodiaptomus cearensis ( Wright, 1936 )). O baixo número de espécias e as elevadas densidades de M. micrura resultaram em baixos índices de diversidade específica, principalmente durante o período seco. Os valores máximos de diversidade específica e equitabilidade foram registrados durante o período chuvoso ( 1.461 bits.ind <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> ?¹  e 0.676, respectivamente ). As váriáveis abióticas, a composição e os padrões de distribuição das espécies revelaram características típicas de um ecossistema oligotrófico. Não houve diferenças sazonais significativas ( p > 0,05 ) entre as variáveis abióticas, mostrando que as flutuações populacionais dos crustáceos planctônicos foram causadas, possivelmente, por competições intra- e/ou interespecíficas.

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Publicado

2009-08-19