Criptosporidíase gastrintestinal em tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla)

Autores

  • Aleksandro Schafer da Silva
  • Claudia Dal Molin Soares
  • Luciane Tourem Gressler
  • Valéria Maria Lara
  • Adriano Bonfim Carregaro
  • Silvia Gonzalez Monteiro

Resumo

O objetivo deste estudo foi relatar o parasitismo por Cryptosporidium sp. em tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) na região sul do Brasil. Foram analisadas duas amostras de fezes de um exemplar de tamanduá-mirim, fêmea, com três meses de idade, oriundo de um criatório conservacionista no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul. As fezes colhidas foram armazenadas
sob refrigeração até serem processadas em laboratório pelos métodos de centrífugo flutuação com sulfato de zinco e Ziehl-Neelsen. Nas amostras de fezes com aspecto diarréico, foi observada infecção elevada por oocistos do gênero Cryptosporidium. Este caso de parasitose refere-se ao primeiro registro deste protozoário em tamanduá-mirim. O tratamento com sulfametoxazol e trimetroprim administrado por cinco dias reduziu significativamente o número de oocistos do coccídeo nas fezes.

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Publicado

2009-07-28

Edição

Seção

Comunicação Científica