Os Barões da Gambiarra

Letramento digital e convergência em mods de Guitar Hero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-8191.2023.v12.42845

Resumo

A franquia Guitar Hero (Harmonix/Activision, 2005-2015) gerou uma série de produções derivadas como paródias, remixes e modificações (mods) que utilizam sua mecânica de jogo e interface relativamente simples. Com o passar do tempo, surgiram até outras versões inspiradas no game original visando tornar mais acessíveis os modos de inserção de novas músicas, como Clone Hero e Guitar Flash. As gambiarras produzidas por esses jogadores exploram os limites da convergência midiática, mobilizando um repertório técnico com mídias digitais e habilidades cognitivas ligadas à sonoridade e a coordenação motora para projetar e executar os movimentos no jogo. A partir das adaptações do sucesso “Tá Rocheda”, do Barões da Pisadinha, este artigo apresenta uma discussão sobre os letramentos requeridos e as relações entre periferia e regionalidade presentes na transposição de ritmos outros que não o rock.

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Biografia do Autor

José Messias, Universidade Federal do Maranhão

Professor do curso de jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Maranhão. Coordenador do Laboratório de pesquisa em Games, Gambiarras e Mediações em Rede (GAMERLAB/UFMA)

Thays Pantuza, UERJ

Mestre em Comunicação  pelo PPGCOM/UERJ, bacharel em Cinema & Audiovisual pela UFF.

Lucas Alves, UFMA

Mestre em Comunicação pelo PPGCOM/UFMA (in memoriam).

Gustavo Viana, UFMA

Graduado em Jornalismo pela UFMA, Centro de Ciências de Imperatriz (CCIM). Foi bolsista PIBIC-CNPq

Anna Luiza Barros, UFMA

Graduanda em Jornalismo pela UFMA, Centro de Ciências de Imperatriz (CCIM). Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC-FAPEMA.

André Zimbawer, UFMA

Graduando em Jornalismo pela UFMA, Centro de Ciências de Imperatriz (CCIM). Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC-FAPEMA.

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Publicado

2024-02-26 — Atualizado em 2024-02-29