Análise de histórias de vida a partir das lentes da resistência
uma experiência autoetnográfica na construção da pesquisa acadêmica
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-2243.2018.v22.27967Resumo
Meu principal objetivo neste artigo é refletir sobre a importância da autoetnografia na pesquisa em Análise de Narrativas e socioconstrução de identidades. Para tanto, abordo um contexto que é familiar para mim: o das práticas religiosas de matriz africana, e desenvolvo uma análise de narrativa (GOFFMAN, 1988; LINDE, 1993; EWICK; SILBEY, 2003; REIS; LOPES, 2017) e uma reflexão autoetnográfica (ROBERTS, 2004; WOLCOTT, 2004; WALL, 2008; MÉNDEZ, 2013), ambas guiadas pela metodologia qualitativa e interpretativista (BASTOS; BIAR, 2015; DENZIN; LINCOLN, 2006). Os resultados corroboram o potencial deresistência das histórias de vida e mostram minha busca por reflexão autoetnográfica no percurso da pesquisa.
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Publicado
2019-09-12
Edição
Seção
Artigos