Estudos da linguagem em permanente estado etnográfico
notas sobre a observação participante de uma pesquisadora/nativa que “quer se meter”
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-2243.2018.v22.27954Resumo
O presente trabalho objetiva abordar aspectos relativos à etnografia (GEERTZ, 1989) e à observação participante (DUARTE; GOMES, 2008; VELHO, 2008 [1981]; WHYTE, 2005 [1943]) como modos significativos de se produzir conhecimento sobre a vida social no campo dos Estudos da Linguagem. Com base no estudo empreendido por mim em minha pesquisa de doutorado (OLIVEIRA, 2012), aponto as vantagens e limites da etnografia realizada, considerando o fato de ser eu pesquisadora e nativa do contexto estudado. No trânsito entre a familiaridade e o estranhamento, percebo-me em permanente estado etnográfico e, na condição de pesquisadora-nativa, vivencio, também, um processo de auto-descoberta e de autoetnografia.
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Publicado
2019-09-12
Edição
Seção
Artigos