A revolução da inteligência artificial na arte

as implicações sobre a ecologia de mídias, o metaverso como palco e o rearranjo dos grupos envolvidos

Autores

  • Frederico Pacheco Universidade Federal Fluminense, Instituto de Artes e Comunicação Social, Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano, Campus do Gragoatá, Bloco J, Niterói, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0345-0854

DOI:

https://doi.org/10.34019/1984-0071.2024.v13.44871

Palavras-chave:

metaverso, criação de arte, propriedade, significado, circulação

Resumo

Este artigo explora o impacto da Inteligência Artificial e do Metaverso na arte, analisando como essas tecnologias emergentes transformam o consumo e a criação artística. O estudo investiga as mudanças na autoria, propriedade e metodologias artísticas no contexto da ecologia das mídias. Adotando uma abordagem socioconstrutivista, o autor utiliza análise filosófica, pesquisas e netnografia para examinar as percepções e comportamentos de colecionadores de arte digital e membros de comunidades online. A pesquisa revela que NFTs e blockchain permitem uma nova forma de autenticidade e propriedade digital, enquanto a IA redefine as fronteiras da criatividade. Conclui que essas tecnologias apresentam tanto oportunidades quanto desafios para o futuro da arte, necessitando de uma reavaliação dos conceitos tradicionais de autoria e propriedade.

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Publicado

2024-10-11

Como Citar

Pacheco, F. (2024). A revolução da inteligência artificial na arte: as implicações sobre a ecologia de mídias, o metaverso como palco e o rearranjo dos grupos envolvidos. Tríades Em Revista: Transversalidades, Design E Linguagens, 13, 1–15, e44871. https://doi.org/10.34019/1984-0071.2024.v13.44871