O xamanismo ameríndio como tecnologia de relações

Autores/as

  • Wandreus Wilson da Silva Correia UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DOI:

https://doi.org/10.34019/2237-6151.2020.v17.32656

Palabras clave:

xamanismo, ameríndios, indígenas.

Resumen

Este artigo tem o objetivo de fazer apontamentos acerca da natureza do xamanismo ameríndio; seus processos de criação; e como se torna o elemento cardinal das sociedades indígenas. Nessa abordagem serão articulados, principalmente, Mircea Eliade (1972; 1998), Lévi-Strauss (1975; 2008) e Viveiros de Castro (2007; 2009; 2014), como referencial etnográfico e teórico antropológico, de uma base estratégica que permita uma perspectiva atualizada para as Ciências das Religiões; ultrapassando, então, a análise da esfera ritualística, para se estender a um modo de vida intraespecífico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

DELEUZE, Gilles. GUATTARI, Félix. O que é filosofia? Tradução: Bento Brado Jr e Alberto Alonso Muñoz. Coleção Trans. São Paulo. Editora 34. 2011.

DANOWSKI, Déborah. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro (Florianópolis). Cultura e Barbárie: Instituto Socioambiental.2015.

DESCOLA, Philippe. Outras naturezas, outras culturas. Tradução Cecília Ciscato. São Paulo. Editora 34. 2016.

ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo. Editora Perspectiva S. A. 1972.

ELIADE, Mircea. O Xamanismo e as técnicas arcaicas do êxtase. Trad. Beatriz PerroneMoisés e Ivone C. Benedetti.São Paulo. Martins Fontes. 1998.

KOPENAWA, Davi. ALBERT, Bruce. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone Moisés. São Paulo. Cia das Letras. 2010.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. Tradução: Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo. Companhia das Letras. 1955.

LÉVIS-STRAUSS, Claude. A eficácia simbólica – Rio de Janeiro. Editor Tempo Brasileiro. 1975.

LÉVIS-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois – Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo. COSAC NAIFY. 2008.

SÁEZ, Óscar Calavia. Xamanismo nas terras baixas: 1996-2016.BIB, n. 87, 3/2018 pp. 15-40.São Paulo. 2018.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A floresta de cristal: notas sobre a ontologia dos espíritos amazônicos. Cadernos de campo, São Paulo, n. 14/15, p. 319-338, 2006.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Encontros. Apresentação Renato Sztutman. Rio de Janeiro. Ed. Beco Azougue. 2007.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Metafísicas canibais: Elemento para uma antropologia prós-estrutural. São Paulo. Ubu Editora, n-I edições, 2009.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo. Editora Cosac Naify, 2014.

WANGER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo. Ubu Editora. Coleção: Argonautas. 2017.

Publicado

2020-12-31

Cómo citar

DA SILVA CORREIA, W. W. O xamanismo ameríndio como tecnologia de relações. Sacrilegens , [S. l.], v. 17, n. 2, p. 47–67, 2020. DOI: 10.34019/2237-6151.2020.v17.32656. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/sacrilegens/article/view/32656. Acesso em: 24 nov. 2024.