ATRASO VACINAL NO MUNICÍPIO DE BARBACENA (MG): CONTEXTUALIZANDO O PROBLEMA

Autores

  • Lívia Maria Macedo
  • Maira Magalhães Gomes
  • Maria Letícia Lima Madureira
  • Nívia Brant Lemos
  • Leda Marília Fonseca Lucinda
  • Sônia Torres Horta de Araújo

DOI:

https://doi.org/10.34019/2177-3459.2017.v9.24035

Palavras-chave:

Imunização. Saúde pública. Atenção primária à saúde. Programas nacionais de saúde. Prevenção e controle.

Resumo

Introdução: O Programa Nacional de Imunizações (PNI) visa controlar ou erradicar doenças infectocontagiosas através de coberturas vacinais. Entretanto, há fatores que dificultam a vacinação. Este estudo procurou avaliar
quais vacinas apresentaram maior atraso entre crianças de 0-5 anos incompletos e os principais motivos desses atrasos, bem como os dados socioeconômicos das respectivas mães nos três principais postos de saúde de Barbacena nos dias “D” das campanhas nacionais. Materiais e métodos: Estudo de corte transversal referente às crianças com atraso vacinal durante os dias “D” das campanhas nacionais contra poliomielite realizadas em 2014 e 2015. Os critérios de exclusão foram a não aceitação em participar da pesquisa, crianças com idade fora da faixa etária do estudo e aquelas que não apresentaram cartão. Resultados: Foram encontradas 112 crianças com atraso. Quando avaliadas as vacinas, notou-se que a prevalência de atraso foi da DTP-48 meses e da triviral-15 meses. Quanto aos motivos, destacaram-se presença de sintomas, desconhecimento e esquecimento. Orientação profissional e falta de vacina no posto também tiveram relevância. Conclusão: Foram encontrados atrasos na maioria das vacinas. Motivos que merecem destaque são a orientação profissional e falta de vacina. Provavelmente, o problema foi a falta de informação adequada. Entretanto, é necessário expandir o estudo.

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Publicado

2018-02-01