A ANIMAÇÃO FLOAT (2019) E EXPRESSÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA INFÂNCIA: “ME DEIXE VOAR” COMO METÁFORA PARA “ME DEIXE SER LGBTTQIA+”

Autores/as

  • Kauane Moraes Bernardo
  • João Paulo Baliscei

Resumen

Através da animação Float (2019), um curta-metragem protagonizado por um menino que flutua e por um pai que o impede de flutuar, fomos motivados/as a pensar sobre os fatores que padronizam comportamentos e identidades infantis, sobretudo aqueles afetos às questões de gênero e sexualidade. Objetivamos, portanto, analisar os modos como os artefatos da cultura visual endereçados às crianças produzem significados relacionados às diferenças e às infâncias. Para tanto, estruturalmente, dividimos este texto em tópicos em que, primeiro, apresentamos aspectos teórico-metodológicos dos Estudos da Cultura Visual e, depois, traçamos análises sobre Float (2019). Para tanto, debatemos sobre expressões de gênero e sexualidade nas infâncias, interpretando a ação de flutuar como metáfora de ser LGBTTQIA+.

Palavras-chave: Criança. Infância. Cultura Visual. Gênero.

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Biografía del autor/a

Kauane Moraes Bernardo

Acadêmica do curso de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá – UEM. Bolsista pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Processo: 1444/2021.

João Paulo Baliscei

Professor pelo Departamento de Teoria e Prática da Universidade Estadual de Maringá – UEM. Doutor em Educação pela UEM e coordenador do Grupo de Pesquisa em Arte, Educação e Imagens – ARTEI.

Publicado

2022-02-11