BRANQUITUDE NA ESCOLA: UMA CRÍTICA À NOSSA INDULGÊNCIA PARA ROMPER O PACTO RACISTA

Autores/as

  • Marina Klautau Felipe

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-7268.2020.v10.31492

Resumen

Este artigo discorre sobre a manutenção do pacto racista da branquitude na escola pública a partir de minha experiência no Programa de Residência Pedagógica. Com base no conceito de pacto narcísico entre brancos de Maria Aparecida Silva Bento, analiso uma experiência que revela a escola como uma instituição responsável pela produção da desigualdade racial. Investigo desejos e afetos que movem nós, educadoras(es) brancas(os), a agir com indulgência perante o racismo. A partir do princípio de autoatualização de bell hooks, estudo as possibilidades de responsabilização coletiva de nós brancas(os) na construção de nossa identidade e na nossa atuação em instituições de ensino.

Palavras-chave: Branquitude. Racismo. Pacto narcísico. Desigualdade racial. Escola pública.

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Biografía del autor/a

Marina Klautau Felipe

Bacharel e Licenciada em Artes Visuais/IA-UNESP.

Publicado

2020-08-06

Número

Sección

Relatos de Experiência