RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E PROCESSO DE FORMAÇÃO NA PRÁTICA: O OLHAR DA PRECEPTORA DA EJA

Autores

  • Andrea Barros Daltro de Castro Costa

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-7268.2020.v10.31460

Resumo

O presente artigo propõe discutir o tema formação docente no campo da EJA a partir do Programa Residência Pedagógica, com base na problematização: como formar-se no que-fazer² de formar o outro? Neste contexto, reconhece o professor como sujeito da/na sua prática, destaca os desafios dos docentes da educação de jovens e adultos, busca repensar o papel político da escola enquanto espaço de múltiplas aprendizagens e ressalta a responsabilidade das instituições públicas de ensino (universidade e escola) acerca da construção de teias de saberes em prol da garantia do direito à educação de qualidade. Para tal, ancora-se nas ideias de Arroyo (2017), Cortella (2014), Farias et al (2011), Freire (2004, 2011), Nóvoa (2017), Oliveira (2007) e Zeichner (2008).

Palavras-chave: Residência Pedagógica. Educação de Jovens e Adultos. Formação de professores. Práxis
pedagógica.

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Biografia do Autor

Andrea Barros Daltro de Castro Costa

Professora Concursada da Rede Municipal de Ensino de Salvador, Mestranda do Programa de Educação de Jovens e Adultos – UNEB. andrea.barros75@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3928-4691

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Publicado

2020-08-06