A desimportância como lupa
um processo de criação insignificante
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2022.v8.38815Palavras-chave:
Palavras-chave: desimportância; Georges Perec; Manoel de Barros; processo de criação;Resumo
O presente artigo, de caráter ensaístico, é resultado do trabalho de conclusão da disciplina de de Seminário de Pesquisa em Arte do mestrado em Artes da Universidade Federal do Ceará (PPGARTES/UFC) e apresenta o início do meu processo de pesquisa de mestrado. Tomando como lupa as noções de infraordinário, do escritor Georges Perec (2010), e de desutilidade poética, do poeta Manoel de Barros (1997), me proponho a refletir sobre a insignificância, a desimportância em meus processos de criação com cadernos de artista, bem como a partir deles. Além disso, também busco pensar/acessar a desimportância enquanto um disparador poético, por meio do que chamo — provisoriamente — de Práticas Desimportantes.
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