Still life: a poetic and photographic reflection

Autores

  • Maria Adélia Menegazzo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2015.v9.21253

Palavras-chave:

photograph, poetry, video, still life, allegory, narrative

Resumo

Born as a gender of the Dutch painting of the 16th century, still life served to both a merely decorative taste and the need of deep reflections about the ephemerality of the human presence in the world. While vanitas had as a function to recollect that pleasures and appearances are ephemeral; while memento mori induced to reflection about life and death, reaching in both the forms and the allegorical character. Since the early days of photography, the model is the painting, and the theme of still life appears both in classics like Talbot and Bayard, and in modern Rodchenko and Cartier-Bresson. In the Brazilian modernist poetry, the reading of “Maçã”, by Manuel Bandeira, has already become classical as a cubist still life. Our work aims to investigate settings that the theme finds in the contemporary poetry of Paulo Henriques Brito and Ana Martins Marques, as well as in photographs of Robert Frank and Francesca Woodmann and in a video of Sam Taylor Wood, enhancing its indexical, allegorical and narrative character.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Adélia Menegazzo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens, Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS

Referências

AGAMBEN, G. (2009). O que é contemporâneo? e outros ensaios. Trad. Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos.
ARGAN, G. C. (1993). Arte Moderna. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras.
BANDEIRA, M. (1985). Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar.
BARTHES, R. (1984). A câmara clara. Trad. Júlio Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
BENJAMIN, W. (1984). A origem do drama barroco alemão. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense.
BRITO, P. H. (2013). Mínima lírica. São Paulo: Companhia das Letras.
CARTIER-BRESSON, Henri. (2011). Henri Cartier-Bresson. Introd. Jean Clair. Trad. André Teles. São Paulo: Cosac Naify. (Photo Poche).
GIL, T. (2012). Fotografia e memória: um estudo sobre alguns trabalhos de Christian Boltansky e Rosângela Rennó. Boletim. Grupo de Estudos em Arte e Fotografia (4): 211-221.
JANSON, H.W. (1979). História da arte. Trad. J. A. Ferreira de Almeida. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
LUBOW. A. (2012). A dança da solidão: Francesca Woodmann. Zum Revista de fotografia (3): 26-43. Rio de Janeiro: Instituto Moreira Sales.
MARQUES, A. M. (2011). A arte das armadilhas. São Paulo: Companhia das Letras.
MARQUES, A. M. (2009). A vida submarina. Belo Horizonte: Scriptum.
RANCIÈRE, J. (2005). A partilha do sensível: estética e política. Trad. Mônica Costa Netto. São Paulo: EXO experimental org.; Ed. 34.
RANCIÈRE, J. (2014). A revolução estética e seus resultados. Projeto Revoluções. Acesso em 15.10.2014, em http://www.revolucoes.org.br/v1/sites/default/files/a_revolucao_estetica_jacques_ranciere.pdf
RODTCHENKO, A. (2011). Revolução na fotografia. Catálogo de exposição. Rio de Janeiro: Instituto Moreira Sales; São Paulo: Pinacoteca do Estado.
SANTE, L. (2011). Contra a imagem perfeita. Fotografias de Robert Frank. Zum Revista de fotografia (1): 22-27. Rio de Janeiro: Instituto Moreira Sales.
TAGG, J. (2005). El peso de la representación. Ensayos sobre fotografias e historias. Trad. Esp. Antonio Fernandes Lara. Barcelona: Gustavo Gili.
WOOD, Sam Taylor. (2001). Still life. Vídeo. Acessado em 12.02.2014, em: http://youtu.be/BJQYSPFo7hk

Downloads

Publicado

2015-12-01

Como Citar

MENEGAZZO, M. A. Still life: a poetic and photographic reflection. Lumina, [S. l.], v. 9, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2015.v9.21253. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21253. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Intermidialidade