Formas de vida no mundo do crime: análise exploratória através do funk proibidão
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2015.v9.21188Palavras-chave:
funk proibidão, apologia do crime, comunicação política, mundo do crime, radicalizaçãoResumo
Este artigo apresenta uma análise exploratória de vídeos funk proibidão de apologia do crime que circulam no YouTube a partir da articulação de metáforas de formas de vida em Jogos de Linguagem e marcadores emocionais de heteroagressão. Foram identificados elementos sugestivos de uma cultura do crime e fios condutores que apontam para dimensões políticas e de sociabilidade sugestivos de radicalização.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
ALSINA, Miguel Rodrigo. Los estudios de comunicación intercultural. Disponível em: http://www.ehu.es/zer/hemeroteca/pdfs/zer01-05-alsina.pdf. Acesso em: 07/08/2013.
ANUÁRIO BRASILEIRO de Segurança Pública, (2014). Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/storage/download//8anuariofbsp.pdf>Acesso em: 17/11/2014.
ADORNO, Sérgio. e SALLA, Fernando. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Revista de Estudos Avançados, 21 (61), 2007.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO - DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm>. Acesso em: 07/08/2013.
COSTA, Jurandir Freire. A habilidade natural. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs121008.htm>. Acesso em: 07/08/2013.
DAVIDSON, Donald. Paradoxos da irracionalidade In: Wollheim, Richard; Hopkins, James. Philosophical Essays on Freud, Cambridge: Cambridge University Press, 1982, p. 289-305. Trad. de Marco Antonio Frangiotti.
FELTRAN, Gabriel Santis. Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
FERNÁNDEZ, Luciana Moretti. Políticas públicas de segurança e violência política: reflexões sobre capital social negativo e reciprocidade. In: Matos, Heloiza (org). Comunicação pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas. São Paulo: Editora ECA - USP, 2013.
MATSUMOTO, David e HWANG, Hyisung C. The language of political aggression. Journal of Language and Social Psychology. October 8 – 2012.
MATSUMUTO, David et al. Emotions expressed in speeches by leaders of ideologically motivated groups predict aggression. Behavioral Sciences of Terrorism and Political Aggression. Taylor & Francis, 4, 2012.
MATSUMUTO, David et al. Emotional Language and political Aggression. Journal of Language and Social Psychology. February 7, p.1-17, 2013.
RAMBERG, Bjorn. Naturalizing Idealizations: Pragmatism and the Interpretivist Strategy. Contemporary Pragmatism. Editions Rodopi, 2, v. 1, p.1-66, 2004.
RORTY, Richard. Contingency, Irony and Solidarity. New York: Cambridge University Press, 1989.
SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: como é e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
STEINER, Jurgen. The Foundations of Deliberative Democracy. Empirical Research and Normative Implications. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
TAYLOR, Charles. As fontes do self – A construção da identidade moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
TEIXEIRA, Alessandra. Construir a delinquência, articular a criminalidade. Um estudo sobre a gestão dos ilegalismos na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado em Sociologia – FFLCH/USP, 2012.
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2012 - Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. São Paulo: Instituto Sangari, 2011.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigaciones filosóficas. Barcelona: Ediciones Altaya,1999.
ZALUAR, Alba. Condomínio do Diabo: As classes populares urbanas e a lógica do “ferro” e do fumo. In: Pinheiro, Paulo Sérgio (org.). Crime, Violência e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1983.
________. Democratização inacabada: fracasso da segurança pública. Estudos Avançados, 21, v. 61, p. 31-49, 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142007000300003. Acesso em 06 Mar. 2015.
ANUÁRIO BRASILEIRO de Segurança Pública, (2014). Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/storage/download//8anuariofbsp.pdf>Acesso em: 17/11/2014.
ADORNO, Sérgio. e SALLA, Fernando. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Revista de Estudos Avançados, 21 (61), 2007.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO - DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm>. Acesso em: 07/08/2013.
COSTA, Jurandir Freire. A habilidade natural. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs121008.htm>. Acesso em: 07/08/2013.
DAVIDSON, Donald. Paradoxos da irracionalidade In: Wollheim, Richard; Hopkins, James. Philosophical Essays on Freud, Cambridge: Cambridge University Press, 1982, p. 289-305. Trad. de Marco Antonio Frangiotti.
FELTRAN, Gabriel Santis. Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
FERNÁNDEZ, Luciana Moretti. Políticas públicas de segurança e violência política: reflexões sobre capital social negativo e reciprocidade. In: Matos, Heloiza (org). Comunicação pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas. São Paulo: Editora ECA - USP, 2013.
MATSUMOTO, David e HWANG, Hyisung C. The language of political aggression. Journal of Language and Social Psychology. October 8 – 2012.
MATSUMUTO, David et al. Emotions expressed in speeches by leaders of ideologically motivated groups predict aggression. Behavioral Sciences of Terrorism and Political Aggression. Taylor & Francis, 4, 2012.
MATSUMUTO, David et al. Emotional Language and political Aggression. Journal of Language and Social Psychology. February 7, p.1-17, 2013.
RAMBERG, Bjorn. Naturalizing Idealizations: Pragmatism and the Interpretivist Strategy. Contemporary Pragmatism. Editions Rodopi, 2, v. 1, p.1-66, 2004.
RORTY, Richard. Contingency, Irony and Solidarity. New York: Cambridge University Press, 1989.
SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: como é e como vive. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
STEINER, Jurgen. The Foundations of Deliberative Democracy. Empirical Research and Normative Implications. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
TAYLOR, Charles. As fontes do self – A construção da identidade moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
TEIXEIRA, Alessandra. Construir a delinquência, articular a criminalidade. Um estudo sobre a gestão dos ilegalismos na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado em Sociologia – FFLCH/USP, 2012.
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2012 - Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. São Paulo: Instituto Sangari, 2011.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigaciones filosóficas. Barcelona: Ediciones Altaya,1999.
ZALUAR, Alba. Condomínio do Diabo: As classes populares urbanas e a lógica do “ferro” e do fumo. In: Pinheiro, Paulo Sérgio (org.). Crime, Violência e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1983.
________. Democratização inacabada: fracasso da segurança pública. Estudos Avançados, 21, v. 61, p. 31-49, 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142007000300003. Acesso em 06 Mar. 2015.
Downloads
Publicado
2015-12-01
Como Citar
MORETTI FERNÁNDEZ, L. Formas de vida no mundo do crime: análise exploratória através do funk proibidão. Lumina, [S. l.], v. 9, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2015.v9.21188. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21188. Acesso em: 25 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
