O jornalismo como etnia de graduados Profissionalismo, Sindicatos e ditaduras

Autores

  • Marco Roxo Universidade Federal Fluminense/Departamento de Estudos Culturais e Mídia/Programa de Pós Graduação em Comunicação http://orcid.org/0000-0001-5398-622X

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2014.v8.21157

Palavras-chave:

jornalismo, sindicalismo, modernização, autoritarismo.

Resumo

O artigo discute o papel das instituições jornalísticas na regulamentação profissional desta atividade. O argumento sustenta que nas condições brasileiras isto envolveu estas instituições com a lógica da modernização conservadora significando dizer que o Estado autoritário foi um agente e interlocutor fundamental do processo. Ao longo do mesmo foi se consolidando gradualmente em parte da comunidade jornalística a idéia elitista da obrigatoriedade da formação superior específica diploma como um importante referente do status econômico, moral e político do que deveria ser um profissional, bem como um importante referente para o exercício exclusivo do direito à informação.

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Biografia do Autor

Marco Roxo, Universidade Federal Fluminense/Departamento de Estudos Culturais e Mídia/Programa de Pós Graduação em Comunicação

Professor e Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento de Estudos Culturais e Mídia (Universidade Federal Fluminense). Editor da Revista Contracampo. É um dos organizadores das coletâneas Intelectuais Partidos: os comunistas e as mídias no Brasil (Epapers/FAPERJ, 2012), Televisão, História e Gêneros. (Multifoco, 2014) e suas pesquisas atuais têm como foco as relações entre televisão, esporte e nacionalidade

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Publicado

2015-01-27

Como Citar

ROXO, M. O jornalismo como etnia de graduados Profissionalismo, Sindicatos e ditaduras. Lumina, [S. l.], v. 8, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2014.v8.21157. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21157. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Mídia e Ditadura Militar