Risco e catástrofe: a seca no Estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2014.v8.21156Palavras-chave:
Risco. Catástrofe. Mudança Climática, Sistema Cantareira, MídiaResumo
O artigo interroga a passagem do parâmetro do risco para o da catástrofe na emergência do problema da mudança climática como construção e gerenciamento do tempo presente. Para a consecução desse objetivo, elege-se um tratamento metodológico composto por análise bibliográfica sobre risco e catástrofe e por levantamento da cobertura jornalística sobre a exaustação do Sistema Cantareira e o prolongado período de secas, no Estado de São Paulo, durante o ano de 2014.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
ARADAU, Claudia e MUNSTER, Rens Van. Politics of catastrophe: genealogies of the unknow. New York, Routledge, 2011.
ASSESSMENT Report: Climate change. In: https://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1/
BECK, Ulrich. Climate for change, or how to create a green modernity? In.: Theory, culture and society. 2010, vol. 27 (2-3): 254-266
____. Risk society. London, Sage, 1992
CMMAD - Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2ª ed. RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1991.
FOUCAULT, Michel. Le souci de verité, Dits et écrits, tome 4 91976-1988), p. 1489.
___. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
___. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
___. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. SP: UNESP, 1991.
LUHMAN, Niklas. Risk: a sociological theory. New York: Guyter, 1993
MEADOWS, D.H. et alii (1973). Limites do crescimento. São Paulo, Perspectiva, 1973
NOVO dicionário Aurélio. RJ: Nova Fronteira, 1 ed.
OXFAM ANNUAL REPORT 2012 – 2013.
PINHEIRO, Marta de Araujo. Meio ambiente e consumo: representações na mídia impressa sob a perspectiva teórica da governamentalidade. In Anais do Intercom 2013, realizado em Manaus, Amazonas.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE (PNUMA). Rumo a uma economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza – uma síntese para tomadores de decisão. 2011. Disponível em: <http://www.pnuma.org.br/ arquivos/EconomiaVerde_ResumodasConclusoes.pdf>.
NAÇÕES Unidas RIO+20: o futuro que queremos. Nações Unidas, 2012. In: ofututoquequeremos.org. Disponível em: Acesso em abril de 2013.
REVET, Sandrine e LANGUMIER, J. (Dir.) Le gouvernement des catástrofes. Paris: Karthala, 2013
SARMENTO, C. Novas vítimas de Fukushima. In.: O Globo. 9.02.2014. p. 43
VALLE, R. e CAMARGO, F. Coalizão da sociedade civil paulista propõe medidas emergenciais e de longo prazo para crise da água. Disponível em: socioambiental.org . Acesso em novembro de 2014.
WALKER J. and COOPER, M. Genealogies of resilience. Security dialogue, 2011, vol. 14 (2): 143-160
WALTER, François. Catastrophes: une histoire culturelle: XVIe-XXIe siècle. Paris, Seuil, 2008.
ASSESSMENT Report: Climate change. In: https://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1/
BECK, Ulrich. Climate for change, or how to create a green modernity? In.: Theory, culture and society. 2010, vol. 27 (2-3): 254-266
____. Risk society. London, Sage, 1992
CMMAD - Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2ª ed. RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1991.
FOUCAULT, Michel. Le souci de verité, Dits et écrits, tome 4 91976-1988), p. 1489.
___. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
___. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
___. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. SP: UNESP, 1991.
LUHMAN, Niklas. Risk: a sociological theory. New York: Guyter, 1993
MEADOWS, D.H. et alii (1973). Limites do crescimento. São Paulo, Perspectiva, 1973
NOVO dicionário Aurélio. RJ: Nova Fronteira, 1 ed.
OXFAM ANNUAL REPORT 2012 – 2013.
PINHEIRO, Marta de Araujo. Meio ambiente e consumo: representações na mídia impressa sob a perspectiva teórica da governamentalidade. In Anais do Intercom 2013, realizado em Manaus, Amazonas.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE (PNUMA). Rumo a uma economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza – uma síntese para tomadores de decisão. 2011. Disponível em: <http://www.pnuma.org.br/ arquivos/EconomiaVerde_ResumodasConclusoes.pdf>.
NAÇÕES Unidas RIO+20: o futuro que queremos. Nações Unidas, 2012. In: ofututoquequeremos.org. Disponível em: Acesso em abril de 2013.
REVET, Sandrine e LANGUMIER, J. (Dir.) Le gouvernement des catástrofes. Paris: Karthala, 2013
SARMENTO, C. Novas vítimas de Fukushima. In.: O Globo. 9.02.2014. p. 43
VALLE, R. e CAMARGO, F. Coalizão da sociedade civil paulista propõe medidas emergenciais e de longo prazo para crise da água. Disponível em: socioambiental.org . Acesso em novembro de 2014.
WALKER J. and COOPER, M. Genealogies of resilience. Security dialogue, 2011, vol. 14 (2): 143-160
WALTER, François. Catastrophes: une histoire culturelle: XVIe-XXIe siècle. Paris, Seuil, 2008.
Downloads
Publicado
2015-01-29
Como Citar
PINHEIRO, M. de A. Risco e catástrofe: a seca no Estado de São Paulo. Lumina, [S. l.], v. 8, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2014.v8.21156. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21156. Acesso em: 16 abr. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
