Para além do rascunho: jornalistas “fazedores de história” e as rememorações do golpe de 1964, cinquenta anos depois

Autores

  • André Bonsanto Dias Universidade Federal Fluminense - UFF

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2014.v8.21140

Palavras-chave:

jornalismo, história, memória, Folha de S. Paulo, 50 anos do golpe.

Resumo

Produz o jornalismo algum tipo de história? Se produz, de que forma podemos a definir? Pautado sobretudo pelo signo do efêmero e da atualidade,   comumente afirma-se ser o jornalismo uma instituição que consegue produzir um mero “rascunho” da história.  Mas, se pensarmos a produção de seu discurso a partir da efeméride, local privilegiado onde o passado se transporta no e pelo presente, podemos inferir algumas considerações particulares. O que pretende este artigo é lançar alguns olhares, ainda que preliminares, à escrita da história produzida pelo jornalismo nestas ocasiões ao analisar como a Folha de S. Paulo, em seu especial sobre os 50 anos do golpe de 1964, veio a rememorar o acontecimento em questão. 

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Biografia do Autor

André Bonsanto Dias, Universidade Federal Fluminense - UFF

Analista de Pesquisa da Comissão Nacional da Verdade e Doutorando em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense – UFF. É mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2012), onde atuou como professor substituto nos anos de 2012 e 2013. Graduado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (2007) e em História (2008) pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - Unicentro. E-mail: andrebonsanto@hotmail.com

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Publicado

2015-01-27

Como Citar

DIAS, A. B. Para além do rascunho: jornalistas “fazedores de história” e as rememorações do golpe de 1964, cinquenta anos depois. Lumina, [S. l.], v. 8, n. 2, 2015. DOI: 10.34019/1981-4070.2014.v8.21140. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21140. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Mídia e Ditadura Militar