A manutenção da Jornada do Herói no cinema: um olhar inicial sobre a trilogia do Cavaleiro das Trevas
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2013.v7.21066Palavras-chave:
Jornada do Herói, Identidade Cultural, Cinema.Resumo
O artigo tem por objetivo evidenciar como o cinema de entretenimento hollywoodiano continua utilizando, em pleno século XXI, uma estrutura narrativa secular: a Jornada do Herói. Especialmente a partir de Guerra nas Estrelas (George Lucas, 1977) - o primeiro longa-metragem a fazer uso integral dos conceitos propostos por Joseph Campbell, os roteiros passam a revisitar, com crescente frequência, essa estrutura narrativa pré-moldada. É o caso, por exemplo, da série Harry Potter, de James Bond, das trilogias De Volta Para o Futuro (Robert Zemeckis, 1985, 1989, 1990), Matrix (Irmãos Wachowski, 1999, 2003, 2003) e X-Men (Bryan Singer, 2000, 2003; Brett Ratner, 2006) e, no caso da presente análise, dos últimos três filmes protagonizados pelo super-herói Batman. Metodologicamente, trata-se de um estudo teórico-empírico. Os conceitos de Joseph Campbell e de um dos principais pesquisadores de sua obra, Christopher Vogler, além de Kathryn Woodward, Raymond Williams e Stuart Hall fornecem o amparo teórico para a discussão empírica da trilogia do Batman, o Cavaleiro das Trevas, dirigida por Christopher Nolan.Downloads
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Publicado
2014-05-05
Como Citar
RUBLESCKI, A. A manutenção da Jornada do Herói no cinema: um olhar inicial sobre a trilogia do Cavaleiro das Trevas. Lumina, [S. l.], v. 7, n. 2, 2014. DOI: 10.34019/1981-4070.2013.v7.21066. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21066. Acesso em: 23 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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