Imortalidade, ciência e mídia: entre o possível, o almejado e o ficcional
DOI:
https://doi.org/10.34019/1981-4070.2011.v5.21011Palavras-chave:
mídia, tecnociência, imortalidadeResumo
Informações, conceitos e a espetacularização que circulamna mídia invadem a vida cotidiana, modelando opiniões e comportamentos
sociais, fornecendo subsídios para a formação de identidades,
mostrando e nos ensinando sobre o que pensar, temer e ambicionar.
Ao falar sobre imortalidade, o discurso midiático mescla ciência,
tecnologia, ficção científica e até mesmo cultura cibernética,
principalmente estabelecendo relações com o combate ao envelhecimento.
Este artigo aponta algumas facetas contemporâneas da
busca pela imortalidade, apontando a tecnociência e o aparato
biotecnológico dela resultante como estratégias no reforço aos ideais
de corpos perfeitos, ávidos ao consumo e à longevidade.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2011-12-14
Como Citar
PEGORARO, Éverly. Imortalidade, ciência e mídia: entre o possível, o almejado e o ficcional. Lumina, [S. l.], v. 5, n. 2, 2011. DOI: 10.34019/1981-4070.2011.v5.21011. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21011. Acesso em: 13 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).