Quando até Roberta Close foi jornalista: o jornalismo e suas fronteiras

Autores

  • Marco Antônio Roxo da Silva

DOI:

https://doi.org/10.34019/1981-4070.2008.v2.20958

Palavras-chave:

jornalismo, sindicalismo, comunidade

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir as fronteiras profissionais do jornalismo. Para isso evidenciamos um conjunto de casos através dos quais pudemos examinar o papel exercido pelos sindicatos de jornalistas na tentativa de formar os jornalistas enquanto classe e corporação. Pretendemos mostrar como este padrão de atuação levou as entidades de classe a reforçarem a posse da formação universitária específica como atributo fundamental da identidade jornalística e a agirem de forma cada vez mais corporativista recorrendo ao Estado para manter o jornalismo como uma prática social fechada a qualquer cidadão comum.

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Publicado

2008-12-05

Como Citar

DA SILVA, M. A. R. Quando até Roberta Close foi jornalista: o jornalismo e suas fronteiras. Lumina, [S. l.], v. 2, n. 2, 2008. DOI: 10.34019/1981-4070.2008.v2.20958. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/20958. Acesso em: 8 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos