La clase militar en el siglo XIX: : La prensa como campo de discusión y definición de la institución militar.
Publicado 2025-08-11
Palabras clave
- História Militar,
- História da Imprensa,
- Segundo Império
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Derechos de autor 2025 Fernanda de Santos Nascimento

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Resumen
El objetivo de este artículo es analizar el discurso de los periódicos militares a lo largo del tiempo, relacionado con las ideas expuestas por los editores y su relación con la caracterización de la clase militar. El período que va de 1850 a 1881 fue un período fructífero para la prensa militar, cuando se lanzaron una serie de publicaciones periódicas. La hipótesis central de este artículo es que la prensa militar, durante el siglo XIX, fue un canal importante para difundir ideas sobre lo que significa ser soldado en una época en la que no existía un discurso efectivamente institucional. En ausencia de este discurso, es la prensa militar la que parece asumir este papel. Además, la oposición a la clase política también es decisiva en la formación del discurso. Existe una participación significativa de oficiales egresados de la Escuela Militar en estas publicaciones periódicas, lo que puede estar relacionado con el tipo de discurso que transmite esta prensa. La metodología utilizada fue el Análisis de Contenido para organizar el corpus documental. La prensa se convierte así en portavoz de un largo proceso de profesionalización de las fuerzas armadas brasileñas.
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Citas
- FONTES:
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- O Militar, ano I, n. 1, de 14 de julho de 1854 (d)
- O Militar, ano I, n. 17, de 31 de março de 1855 (e)
- O Militar Brioso, ano I, edição n. 1, de 28 de fevereiro de 1855 (a)
- O Militar Brioso, ano I, n. 15, de 19 de junho de 1855 (b)
- O Militar Brioso, ano I, n. 5, de 28 de março de 1855 (c)
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- Indicador Militar, ano I, edição n. 7, de 1 de abril de 1862 (c)
- Indicador Militar, ano I, n. 23, de 1º de dezembro de 1862 (d)
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- O Soldado e o Marinheiro, ano I, n. 3, de 23 de outubro de 1869 (c)
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- O Soldado, ano I, n. 5, de 29 de março de 1881 (b)
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- O Soldado, ano I, edição n. 3, de 22 de março de 1881 (d)
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