Vol. 29 Núm. 2 (2023): Historias del arte, historia de las imágenes
Dossiê

A imagem do corpo feminino na mídia: a história do presente, o peso da leveza e a economia da sedução

Rodrigo Daniel Sanches
Faculdade Cásper Líbero (FCL/SP)
Julio Alves Lima de Castro Leite
Faculdade Cásper Líbero
Biografía

Publicado 2024-01-08

Palabras clave

  • Imagen femenina,
  • Cuerpo,
  • Medios de comunicación,
  • Estética de la ligereza,
  • Economía de la seducción

Cómo citar

Daniel Sanches, Rodrigo, y Julio Alves Lima de Castro Leite. 2024. «A Imagem Do Corpo Feminino Na mídia: A história Do Presente, O Peso Da Leveza E a Economia Da sedução». Locus: Revista De Historia 29 (2):84-107. https://doi.org/10.34019/2594-8296.2023.v29.41196.

Resumen

A partir de experiencias mediáticas que involucran la imagen femenina, la reflexión aquí propuesta busca investigar y comprender, desde 2014 hasta hoy, cómo la silueta de la mujer está siendo diseñada, moldeada y (re)significada para circular en el ambiente mediático, constituyendo una historia del presente (sobre el cuerpo femenino). Por lo tanto, nos preguntamos: ¿cómo funcionan las imágenes que interpelan a la mujer hoy en día, naturalizando significados sobre el cuerpo, la belleza y el éxito? ¿Qué debe presentar un cuerpo hoy en día para ser considerado bello?  ¿Cómo discursivizan el cuerpo femenino los medios de comunicación, espacio privilegiado de reproducción y circulación de imágenes? ¿Qué ha cambiado en los últimos nueve años en cuanto a los estereotipos sobre el cuerpo femenino? Para responder a estas preguntas, movilizaremos los supuestos teóricos y metodológicos de Kamper (las máquinas de mirar), AUTOR (economía de la seducción y la atención), Lipovetsky (estética de la ligereza), Lipovetsky y Serroy (capitalismo transestético) y AUTOR (texto mediático de las nuevas dietas, la belleza y la buena forma). Los resultados señalan que, en aproximadamente diez años, la imagen del cuerpo femenino en los medios de comunicación sigue (re)significándose de forma casi idéntica. Los estereotipos operan en la lógica de la estética de la delgadez. Transformado en imágenes, el cuerpo ha ido perdiendo su esencia natural e histórica. La historia del presente del cuerpo femenino se revela como un presente imposible: las imágenes consiguen deshacerse de los cuerpos, mientras que lo contrario ha resultado imposible.

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Citas

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